𝟎𝟏𝟔 - 𝐈 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮...

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𝐀𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐚𝐢𝐱𝐨𝐧𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐫, 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞 (𝐟𝐚𝐦𝐨𝐬𝐚𝐬) 𝐞𝐧𝐭... 𝐕𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐅𝐥𝐚𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚? 𝐀𝐦é𝐦

 𝐕𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐅𝐥𝐚𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚? 𝐀𝐦é𝐦

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𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐳𝐢𝐥. 𝐉𝐮𝐥𝐲 𝟏𝐬𝐭
𝟏𝟏:𝟑𝟎 𝐩.𝐦.

𝐅𝐥á𝐯𝐢𝐚'𝐬 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐕𝐢𝐞𝐰

Me jogo no sofá e logo as meninas me acompanham ficando apenas Carol em pé rindo - fiquem a vontade… eu vou tomar um banho e daqui a pouco eu desço - ela diz sorrindo e em seguida sai, me levanto correndo e vou atrás dela e fico ao seu lado enquanto subimos as escadas.

- me arranja uma roupa de dormir? - pergunto e ela ri concordando com a cabeça - arranjo loirinha - reponde e abre a porta do quarto e abre passagem para mim e assim eu entro sendo acompanhada por ela em seguida. Ela fecha a porta e caminha até o guarda roupas e abre o mesmo enquanto eu fico em pé com uma distância leve da parede olhando cada detalhe dela, como consegue ser assim tão linda cara? Olha isso, esse corpo, essas curvas… Porra Carol.

- vai me desidratar desse jeito loirinha - ela diz me tirando de meus pensamentos e eu olho pra ela envergonhada… quer saber? Fodasse - não tenho culpa se você mexe tanto comigo - digo sorrindo de canto e ela se aproxima após jogar a roupa que tinha separado no puff do pé da cama.

Seus olhos pareciam analisar cada canto de meu corpo, fritavam minha alma… meu corpo alí já gritava teu nome e ela sabia disso, seu sorriso de canto não escondia. Seus olhos brilhavam como a lua na noite, alí, naquele quarto escuro só a claridade da noite se fazia presente e era belo reparar nisso. A luz da lua que pairava por teu corpo, seu sorriso de canto, sua proximidade…

Ela fecha a distância que havia entre nós enquanto segurava minha cintura e me olhava como se analisasse minha alma e então ela me beija primeiro.

Eu tenho um momento fora do corpo, como se eu não acreditasse que isso esteja realmente acontecendo comigo, eu não entendo o que eu fiz pra tornar isso possível, por que de acordo com meus cálculos a um tempo atrás ela me odiava ou algo assim, e na verdade, eu tinha certeza que ela nunca iria querer nada comigo.
E então digo a mim mesma para calar a boca.

Seu beijo é suave, suas mãos hesitantes contra minha cintura, mas eu envolvo meus braços envolta de seu pescoço e a beijo, realmente a beijo, e então de alguma forma estamos contra a parede e suas mãos em meus quadris e ela separa seus lábios por mim, suspira na minha boca, e aquele pequeno som de prazer me enlouquece, inunda meu corpo com calor e desejo tão intenso que mal posso suportar.

Nós nos separamos, respirando com dificuldade e eu fico olhando para ela como uma idiota, meu cérebro ainda muito entorpecido para descobrir exatamente como cheguei aqui.
Então, novamente, quem se importa como eu cheguei aqui.

𝔑𝔞 𝔠𝔲𝔯𝔳𝔞 𝔡𝔬 𝔡𝔢𝔰𝔢𝔧𝔬 - 𝔉𝔩á𝔳𝔦𝔞 𝔖𝔞𝔯𝔞𝔦𝔳𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora