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Quando você e o Tenente Riley finalmente começam a se dar bem, ele desenvolveu o péssimo hábito de tirar você do trabalho sempre que quer para poder te foder. Você não odeia isso - nem um pouco, na verdade você é parcialmente culpada por atiçar o fogo - mas quando é inverno e a enfermaria está lotada, começa a ficar frustrante.
Sempre aparecendo desgrenhada, atrasada, fora de ordem - você tem quase certeza de que a diretora vai te fazer pegar o turno da noite pelos próximos três meses se ela não te encontrar alocada onde você deveria estar.
[...]
Você está no meio da parte mais movimentada do dia, está de pé desde as seis da manhã, está morrendo de fome e Simon está te arrastando para o armário de armazenamento quando ele te pega andando pelo corredor.
Ele está tão carente agora que provou você, como um cachorro insaciável, nem fecha a porta antes de levantar a balaclava para poder prender os lábios na pele do seu pescoço. Você geme de prazer, sempre excitada sob o toque dele, mas está tão cansada e ainda tem mais cinco horas de turno pela frente e não é disso que precisa.
As mãos de simon pegam as suas e as colocam acima da sua cabeça, lábios pressionados contra os seus enquanto ele rouba o ar dos seus pulmões e as palavras da sua língua. É difícil resistir a ele quando você sabe o que ele pode dar, mas ainda assim, nesse momento você não está no clima.
"Si-" você tenta se espremer entre ele lambendo sua boca. "Simon-mhm-" ele não para, e você sente seu pau inchado pressionando contra sua coxa. "Tenente Riley!"
Ele está – imediatamente – se afastando do seu rosto, seus pulsos ainda presos em seu aperto acima de você e sua outra mão ao lado do seu quadril. Os olhos dele refletem preocupação-confusão- porque você tem estado feliz nas últimas duas semanas, o que aconteceu?
O silêncio se estende enquanto você recupera o fôlego, repentinamente tímida sob seu olhar intenso. Mas você joga as palavras antes que possa ceder ao seu toque viciante novamente. "Não podemos mais fazer assim."
E meu Deus, a reação dele é como se você tivesse chutado um maldito cachorrinho, olhos arregalados e sobrancelhas franzidas em confusão – você pôde ver isso sob a balaclava. Você se livra do aperto dele, rolando seus pulsos e envolvendo seus dedos em volta do bíceps dele.
"Eu não quero parar isso -nós-seja-o-que-for...", você começa em uma confusão apressada de palavras. Você se dá um segundo para se recompor, olhando-o bem nos olhos enquanto continua. "Mas você não pode continuar me puxando para longe enquanto eu estou trabalhando."
"Por que não? Venho cobrindo você..."
"Você tem nos feito parecer incrivelmente suspeitos", você sussurra, de repente cauteloso com as vozes do lado de fora do pequeno armário. "A diretora vai arrancar minha cabeça se ela me encontra desaparecida ou atrasada de novo!"
Ele fica em silêncio por um momento, sua mão no bíceps dele como uma marca ardente, antes que ele cantarole em reconhecimento. "Estou errado aqui, não estou?"
Você concorda com simpatia, uma pequena risadinha escapando de seus lábios enquanto o observa suspirar decepcionado. "Sinto muito, anjo...", ele murmura. "Quando é o fim do seu turno?"
"Cinco."
"Esteja no meu quarto às sete?"
"Sim", você murmura, e em um movimento de ousadia alcança seu queixo para que você possa envolver os lábios dele nos seus. Você vai satisfazê-lo só um pouquinho, você também, qualquer coisa para ajudá-lo a passar por esses turnos.
Ambos contentes, você sai do armário com uma piscadela, bandagens finalmente nas mãos e um lábio ligeiramente inchado. _____________________________________________
