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Você joga o teste de gravidez com raiva no lixo, olhando para o espelho, praticamente rosnando para seu reflexo. Estava transando com seu tenente há semanas, e nada.
Nada, nada, nada.
O bruto de merda nem quer um bebê – ele está te apaziguando, se entregando a você, mas você sabe que não vai demorar muito até que seu tenente se torne um pouco coerente e perceba que ele pode não querer isso, pode não precisar disso, não tanto quanto você. Mas você está focada. É ele, droga! E será ele, não importa o que aconteça.
É tarde, mas você atravessa a base de qualquer maneira. Não há ninguém por perto, nem mesmo os grilos, ou talvez o zumbido em seus ouvidos esteja alto demais para você ouvir qualquer coisa além do seu coração batendo. Você coloca sua chave na fechadura, empurrando a porta dele, e vê o desgraçado dormindo em sua cama.
Ele está completamente vestido – o merdinha paranoico. Seu cinto não está em lugar nenhum, e ele teve a boa ideia de deixar seu colete tático no chão perto da porta, mas ele ainda está usando suas calças cargo e uma camisa padrão, sua máscara pendurada nas pontas dos dedos. Simon ronca alto, seu nariz quebrado muitas vezes para lhe oferecer uma noite de sono tranquila, e te irrita vê-lo tão em paz.
Você fecha a porta e a tranca, tirando a faixa do seu pulso e amarrando seu cabelo antes de tirar suas calças e jogar sua camisa no canto do quarto, se esticando sobre ele, desfazendo o botão de suas calças e empurrando-as para baixo. Ele pisca para afastar o sono de seus olhos assim que você monta nele, tentando colocar suas calças um pouco mais abaixo em seus quadris.
"Que porra você está fazendo?!" ele rosna, suas mãos agarrando seus quadris por instinto.
"Eu não estou grávida", você estala. "Agora cale a boca e faça o que você faz de melhor. Tire isso-" você puxa as calças dele de novo, mas ele tem mais de 100 quilos de gordura sólida e músculos, e seus puxões nem se movem, nem um pouco. "-tire suas calças de merda!"
Simon grunhe enquanto finalmente levanta os quadris o suficiente para puxá-la para baixo, você geme de alívio, deslizando uma mão sobre ele, cuspindo em seu pau antes de espalhá-lo por seu comprimento grosso, ele sibila, inclinando a cabeça para trás.
"Cristo", ele geme, lambendo os lábios. "Nunca me canso."
"É uma pena que ainda não tenha pegado..." você faz um beicinho. "Não está funcionando, por que não está funcionando?"
"Porque você faz birra demais, pirralha.", ele zomba.
Você choraminga, puxando sua calcinha para o lado, deslizando para cima enquanto afunda em seu pau facilmente – estando positivamente encharcada – e ele viola sua boceta sem muita resistência. Você cai sobre ele, suas mãos em ambos os lados de sua cabeça, e você balança os quadris suavemente enquanto ele fica ainda mais duro agora que está dentro de você.
