── 𝐒𝐌𝐎𝐊𝐄; 𝐂𝐇𝐎𝐒𝐎

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[ 💌 ] ─── 𝐍𝐎𝐓𝐀: 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊𝒕𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 andreza_historias123 𝒅𝒆𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒅𝒂 𝒏𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒇𝒊𝒍 𝒅𝒆𝒍𝒂 𝒆 𝒍𝒆𝒊𝒂𝒎 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂𝒔 𝒐𝒃𝒓𝒂𝒔! (clique no espaço vazio).

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Pov: Choso

Estava na festa, no meio daquela fumaça densa e risadas soltas, trocando ideia com os caras sobre as mulheres que rodavam por ali. Eles me zoavam, perguntando por que eu ainda não tinha pegado ninguém, sendo que a festa já rolava fazia mais de uma hora e, bom, eu sempre fui o mais mulherengo da turma. Dei um trago na erva e soltei um sorriso de canto, respondendo que ainda não tinha aparecido ninguém interessante o suficiente. A verdade é que essa festa de faculdade tava meio fraca de mulher gostosa.

Foi aí que meus olhos bateram nela. Uma visão que tirou meu fôlego: uma mulher incrível, dançando com uma confiança que parecia dominar o ambiente. O vermelho das roupas justas e curtas destacava cada curva, e só de olhar pra ela, senti meu corpo reagir de imediato. Os caras começaram a comentar sobre a beleza dela, mas eu já tava decidido. “Essa é minha”, soltei, seguro de mim.

Como se sentisse minha presença, ela veio na minha direção e me puxou pra dançar. Os toques dela eram sutis, mas o que eu queria era bem mais que isso. "Eu não quero dançar, eu quero te foder", soltei, direto ao ponto. Ela me olhou com um sorriso provocante, "Aqui, no meio de todo mundo?". Ri de leve, puxando ela pra mais perto, sentindo a pressão do corpo dela no meu. “Eu te foderia em qualquer lugar, só de olhar pra você já me instiga”, falei enquanto apertava a bunda dela, e ela soltou um gemido suave que quase me fez perder o controle ali mesmo.

“Eu quero nós dois dentro um do outro”, sussurrei, mas quando fui puxá-la de novo, ela parou, olhando nos meus olhos com firmeza. “Eu não sigo nenhum homem”, disse, cheia de atitude. Aquilo só fez meu desejo crescer. "Eu não sou qualquer homem, e comigo não existe não", respondi, determinado. Sem perder tempo, continuei puxando ela, guiando até o banheiro da festa. Estranhamente, era um banheiro grande demais pra uma festa assim, mas naquele momento, era o lugar perfeito pra fazer o que a gente queria.

Eu a conduzi até o banheiro, e a cada passo a minha respiração ficava mais pesada. Quando a porta se fechou atrás de nós, o que estava reprimido em mim explodiu. Em um ato de puro desejo, a joguei no chão, a adrenalina me queimando por dentro. Agachei, ficando na altura dela, e a beijei como se fosse a última coisa que faria na vida. O beijo foi desesperado, faminto. Quando ela tentou falar, calei-a com a minha voz rouca, ordenando, “Calada. Hoje, você é minha, e as únicas respostas que quero de você são as do seu corpo ao meu toque.”

Eu sabia que qualquer um olhando de fora poderia pensar o contrário, mas isso não era força bruta, era uma dança, uma troca de vontades. Eu via nos olhos dela a mesma necessidade insaciável que fervia em mim. Ela queria tanto quanto eu. Sem hesitar, rasguei o vestido pelo decote, expondo seus seios, que logo capturei com a boca. Minha língua quente traçou caminhos que a fizeram gemer, e cada som que escapava dos lábios dela aumentava minha satisfação.

Agarrei seus cabelos na nuca e puxei sua cabeça para trás, expondo aquele pescoço tentador. Alternando entre chupões que deixavam marcas e mordidas, senti ela se contorcer de prazer. Quando ela tentou me beijar de volta, respondi, “Sua insolente, não acha que pode tocar em mim. Eu é quem viajo pelo seu corpo.”

Sem perder tempo, arranquei minhas calças, a urgência me consumindo. Com brutalidade, abri as pernas dela, e quando nossos corpos se uniram, parecia que éramos feitos um para o outro. Ela estava molhada, a fricção entre nós enviando ondas de prazer. Eu olhei para ela, agora completamente à mercê, e provoquei, “Você é patética. Achei que fosse um pouco diferente, mas foi tão fácil te molhar.”

Ela revidou, com a voz carregada de desejo, “E foi tão fácil te deixar de pau duro. Eu só precisei dançar.” Aquelas palavras só atiçaram meu fogo. Ela subiu o corpo, tentando se encaixar mais profundamente em mim, mas a empurrei de volta ao chão, mantendo o controle.

Mas aquela mulher não era de ficar passiva. Em um movimento rápido e bruto, ela me virou, tomando o controle e me montando. Com uma voz carregada de desafio, ela disse, “Não achou que eu ia aceitar isso, achou?” Um sorriso surgiu no meu rosto, mesmo por baixo dela, e com uma mão firme agarrei seu pescoço, apertando o suficiente para deixar claro quem estava no comando. “Você é mesmo muito teimosa,” eu disse, minha voz um misto de raiva e desejo.
Ela era teimosa, sim, mas também era boa no que fazia. Quando abocanhou meu pau, eu senti um tesão tão profundo que quase me descontrolei. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, e mesmo com toda minha experiência, nunca senti algo tão bom com uma simples mamada. Mas eu queria mais, precisava de mais. Puxei seus cabelos, afastando-a do meu membro, e brutalmente a virei de quatro. “Não pensa que eu vou ter dó,” sussurrei com um tom que era mais uma promessa do que uma ameaça, e então a penetrei com força.

Ela não apenas gemia, ela gritava, e cada grito dela me deixava mais selvagem, mais voraz. A exaustão começou a tomar conta dela, e eu podia sentir que estava no limite. Saí de dentro dela, meu corpo ainda ardendo de desejo, e com uma arrogância presunçosa, sussurrei no ouvido dela, “Eu não sei como achou que aguentava comigo.”

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💌 —  Desculpa vida não ficou tão bom. Mas eu te lovo (essa dedicação dela pra mim morram de inveja rs)

❝ 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 | 𝗮𝗻𝗶𝗺𝗲𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora