🧛‍♂️Capítulo 3

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    "Salvação perigosa"

Era 1863, um recém-criado com poucos dias de transformação, caminha perto de uma casa velha e desgastada, esse recém-criado estava a busca de mais pessoas para transformar, ele não fazia isso por conta própria, mas era ordens de aquela que achava, ser sua companheira destinada. 

No meio da sua procura, ele sente um cheiro de sangue, correndo para dentro daquela casa velha, ele vai seguindo o cheiro, indo em direção ao porão, encontrando uma jovem ruiva acorrentada com grandes correntes de ferro.

Sem pensar muito, ele ataca o pescoço da garota, a transformando imediatamente; Ele não entende, porquê sente um sentimento de proteção, pela mesma. Vendo aquelas correntes em seus pulsos, ele rapidamente arranca elas, libertando a garota, ela com os olhos ainda fechado, e sofrendo sua transformação, é carregada nos braços pelo recém-criado, e levando para sua criadora.   

(...)

recém-criado- Eu a achei em uma casa velha, estava quase morrendo, seus batimentos estavam fracos. 

?- Não me importo. Quando ela acordar, leva ela para caçar.

recém-criado- Claro

?-Não me decepciona, Major Jasper. 

Jasper-....

A vampira sai do local. Jasper olha para a garota, pensando o que de tão grave ela fez, para ficar acorrentada, para morrer de forma tão brutal.

(...)

A nova recém-criada, desperta com sede, muita sede, não era água que ânsia beber, sem compreender onde se encontrava, ela levanta assustada, procurando as correntes, mas não as encontram. 

?- vejo que acordou!

A ruiva, olha para trás rapidamente. um homem com cabelos loiros, a olhava. sem perceber estava na defensiva.

- Quem é você?. Onde estou?. O que você quer?. Estou com fome.

?-Muitas perguntas, mas vou responde-las. Sou Major Jasper whitlock. Você está onde vai "sobreviver", a partir de agora. Eu não quero nada. Em questão da sua fome! Me siga.  

- onde vamos Jasper?

Jasper- Caçar.

(...)

- Deixa eu pensar. Sou uma vampira agora, certo?, e eu terei que me alimentar com sangue? 

Jarper- Sim.

- Mais uma pergunta, em que ano estamos?

Jasper- 1869. O que você fez para estar acorrentada?, quando eu a encontrei.

- Eu não fiz nada, nada.

Jasper- Deve ter sido muito grave de sua parte, para não querer falar. Então, preciso saber algumas coisas, sobre vocês.

- vocês quem?

Jasper- quem eu crio, Vamos lá. Qual é seu nome e sobrenome?. Onde nasceu?. Sua história.

A ruiva não sabia como explicar a ele, que não teve uma família de verdade. E que sua "mãe" nunca a aceitou como filha, então não havia a dado um nome, pois sua "mãe" a chamava de coisa, como esquecer o que sua progenitora falava a ela, quando a chamava de mamã?, ela odiava. O único jeito, era a chamar como os outros; eles a chamavam de "senhora". O maior desejo da ruiva era ter alguém para chamar de mãe, e claro, uma família que nunca teve.

- Eu... eu não tenho um nome. Eu não me lembro onde nasci, mas sei que foi em uma vila, e minha história é complicada.

Jasper- Tenho tempo. E como assim não tem nome! sua mãe não te deu a você um nome?

- Não. como eu disse antes, a minha história é meio complicada. 

Jasper sabia que não era mentira. não vamos esquecer que ele sempre sabe o que todos sente.

Jasper- Então conte ela, prometo que tentarei entender.

- tá, mas bom, vou logo avisando, é muito longa

Jasper- temos a eternidade agora

- ok. Começou quando eu nasci...

(...)

E foi assim que eu fui aprisionada, naquela casa.

Jasper- Então você nasceu em 1596, no século 15 a 16?

- isso. esse século era mais conhecido como, a época do terror dos que tinham cabelo vermelhos.

Jasper- está velha.

- sim. Devo ter mais de 100 anos, não contei a partir daí.

Jasper- Sabe o porquê não envelhece desde, os seus 19 anos?

- Não, e nem como não morri se comer e beber água.  E nem quando me jogaram na fogueira. Os velhos ficaram olhando o fogo em mim, mas em vez de ele me queimar, ele desapareceu; Quando os Senhores perceberam que o fogo não me mataria, levaram-me novamente para o calabouço.

JASPER- Quantos anos que você tinha, quando tentaram queimá-la.

-19.

(...)

Oi eu sou kaká bornat, a autora dessa história, eu espero que estão gostando.

votem e comentem, se eu saber que alguém está gostando eu vou continuar. Não me importo ser uma ou duas pessoas que gostaram, só vou continuando.

tchau e abraços, até mais.

A minha liberdade tem nome- Alice CullenOnde histórias criam vida. Descubra agora