Adam

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Obrigado por ler.

Boa leitura.

Narrador Boreal

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Narrador Boreal

O cinema foi muito legal, era como se estivessemos dentro do filme. A tela era tão grande e o som tão alto. Já sabia como era um cinema pelas informações dentro da minha cabeça mas não imaginava que era assim tão incrível. O filme também foi muito divertido, eu, os papais e principalmente o padrinho Karasu nos divertimos muito e rimos bastante.

-A pipoca estava tão gostosa. -Disse para o papai Jonathan.

-Estava mesmo né.

Comecei a perceber que por onde andávamos pelo shopping as pessoas ficavam olhando para a gente e conversando em si, como se tivessem contando algum tipo de segredo umas as outras. Tanto as mulheres quanto algums homens lançavam risinhos bobos para os papais e para o Karasu, que recebeu até uma piscadinha de um homem barbudão.

-Porque essas pessoas estão olhando tanto para gente? Estão rindo de nós? Será que descobriram quem vocês são de verdade? -Perguntei para o papai Neron.

-Muito pelo contrário, Boreal. Eles estão com inveja de nós e também admirados.

-Inveja? Admirados? -Não tinha conseguido entender ainda.

-Isso mesmo. Porque os seus pais são muito bonitos e você também é. Isso acaba chamando a atenção das pessoas, que gostariam de ser como nós. Sem contar o Karasu, ele sempre chama atenção aonde quer que vá. A maioria das pessoas sempre o confunde com um garoto de programa. Aposto que aquele cara de barba piscou para o Karasu, querendo chamar ele para ir até a escadaria de emergência do shopping.

-Neron! -Papai Jonathan chamou a atenção do papai Neron como se ele tivesse dito algo que não devia, do mesmo jeito que fazem quando eu falo algo que não devo.

-Padrinho Karasu, você é bom com programas de computador? Achei que fosse bom apenas com magia. Aquele homem queria a sua ajuda para concertar o sistemas de emergência? Por que não foi ajudar?

-Ah, sim. Ele queria a minha ajuda para liberar os sistemas dele. -Karasu disse aquilo de um jeito estranho.

-Vamos parar com essa história toda na frente do Boreal. -Papai Jonathan outra vez tomou a frente.

Fomos em um stad no terceiro andar do shopping, onde havia uma carrinho que imitava o de montanha russa. Onde ao subir neles colocamos óculos de realidade aumentada. Os oculos eram muito maneiros, e tão grandss que ficaram parecendo máscara de alienígena no meu rosto.

-Isso é incrível, papai.

Era como se eu estivesse dentro de um vídeo game ou um desenho animado. No início começamos dentro de uma caverna escura e cheia de morcegos que vinham para cima da gente.

-Cuidado com os morcegos papai!

-Eles não são reais, Borreal. -Papai Neron respondeu rindo de mim.

Mas eles pareciam ser reais. Depois o carrinho saiu da caverna para dentro de um vulcão com lava quente. O carinho até tremia ao passar por aqueles trilhos enferrujados. Ocorreu uma erupção vulcânica que jogou a gente para fora do vulcão, depois fazendo a gente cair la do alto.

O Corvo E O Lobo 4 - Legado De SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora