Eu tentei te escrever algo tipo poesia, mas você não gostou. Eu tentei te agradar sob a luz do luar, nas minhas mais puras palavras de um sentimento desenvolto e ainda assim me fez sentir pequena diante de tamanha grandeza, aquela tão bem fingida boa face carregando tal beleza que até os anjos arfariam em tua presença. Esbanjando uma nobreza volátil amassou aquilo que preservei, inutilmente te entreguei, covardemente me rendi. Talvez pudesse me dizer, mágoa sem razão, ciúmes de muita expressão, eu não te devo mais que um não. Eu fingi e fingi, enlouqueci, guardei e por fim acreditei, isso parece uma piada, mas eu ainda quero que você me olhe como prata. Eu sei que parece loucura, mas quando eu te olho tudo em mim se cura e mesmo que eu seja para você uma simples viga sem estrutura é como se eu precisasse que isso virasse uma pintura. Quanto mais fizer de mim aquilo que escolhe quando ninguém está por vir, o meu valor a ti vou mostrar, te provar que eu sou quem você precisa, e sim eu sei, isso deveria acontecer apenas mais uma vez, mas um ditado que conta que o tempo é acalento e talvez mais tarde eu pense em algo um pouco mais propenso que te faça entender que eu sou a pessoa certa para você. Enfim não pense que isso é algo de demasiada importância já que eu vejo tipo uma dança, sei lá é algo tipo poesia.
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Biblioteca da Alma
PoetryChame você do que quiser. Poesia, cantiga, diga-se filosofia? Eu não sei ao certo. Depressão, frescura ou até mesmo um castigo. Nada disso importa. Mesmo que pareça simples estrofes mal montadas com versos de ortografia errada. Eu chamarei de... Sen...
