DO NOT DOUBT ME - Dark Romance

Capítulo 5

Acordei sentindo uma dor de cabeça insuportável, coloquei a mão na cabeça e abri os olhos, quando olhei ao meu  redor percebi que não estava em casa, olhei pro lado e vi BRYAN, OQUE EU TO FAZENDO AQUI?

— Finalmente você acordou, já são 10:00 e eu perdi a aula por culpa sua. — Bryan falou enquanto passava um perfume, com uma toalha amarrada no quadril.

— Que merda é essa, oque eu tô fazendo aqui? — Eu estava desesperada.

— Te trouxe pra cá ontem. — É a única coisa que ele responde. Me levantei da cama rapidamente e fui até ele.

— Porque? Porque eu vim com você? Me explica porra, porque eu to no seu quarto. - Supliquei por uma resposta.

— Na próximo vez, pensa dez vezes antes de beber, você tava procurando taxi as 02:00 da madrugada. — Ele me responde, mas... Eu não lenbro de nada. Olho para mim é me vejo vestida com uma camisa enorme, e ai eu me deparo que estou NUA por baixo, arregalo os olhos ao perceber. Rapidamente corri até a cama e me enrolei em um lençol.

— BRAYN, PORQUE EU TÔ SEM ROUPA POR BAIXO? — Gritei.

— Cala a boca porra, minha mãe não sabe que você tá aquí. — Ele fala pondo as mãos na minha boca. Tiro sua mão de lá e o olho.

— A gente não... Não fez nada né. — Ele sorriu malicioso.

— Não, deixei pra te comer quando estiverse sobria, não quero correr o risco que esqueca, e acha mesmo que se tiverssemos transado você estaria em pé agora? — Ele ri — Sinto muito Melanie mas quando eu te comer você não vai andar. — Senti um alívio ao escutar aquilo, então não transamos, mas...

— Então porque caralho eu to sem roupa, ele ri, — Nem vem você que tirou na minha frente.

— OQUE — Gritei. — Você não viu meus seios né? — Perguntei inplorando pra que ele dissesse que não.

— Vi, e são ótimos — Porra, não acredito que mostrei meus seios pra pior pessoa do mundo.

— Ah, e parabéns, pelo visto andou praticando. — Do que ele tava falando?

— Oque? — Perguntei confusa.

— Tá beijando muito bem em. — MERDA.

— NÃO, a gente não se pegou de novo né.

— Digamos que você soube encaixar o beijo dessa vez, relaxa foi só um selinho.

— Não deixa de ser um beijo — cocei
a cabeça confusa. Não acredito que beijei ele de novo. Meu pensamentos foram interrompidos, quando Bryan se aproxima de mim.

— Continue se cuidado, quando estiver te chupando quero sentir a mesma maciez. — Ele sussurra em meu ouvido. Pera ai? ELE ME TOCOU.

— VOCÊ ME TOCOU, SEU PERVERTIDO. — Sem perceber deixei um tapa em seu rosto , a essa altura o lençol  já estava no chão, e eu estava apenas com a camisa. Seus olhos se encheram de odio, os mesmos olhos da primeira vez que o vi. Ele me coloca contra parede, e segura meus braços.

— Já chega Melanie, você que deu em cima de mim, você que pegou no meu pau primeiro, deveria me agradecer por não ter tirado sua pureza em um momento de fraqueza. — Ele poe um das mãos em minha vagina totalmente nua. — Orfo ao sentir sua mão encostar.

— Se eu quisesse, tê arronbava agora, e te deixava de cadeiras de rodas.

— Tira a mão... Dai Bryan. — Falo com a voz travada. Ele me solta com brutalidade.

— Vai embora daqui antes que eu faça merda. — Ele fala se virando e entrando no banheiro. Me recompôs, e voltei meus olhos para a escrivaninha, vi minha bolsa, fui até lá e peguei meu celular  assim que o abro me deparo com sessenta ligações da minha mãe. Entrei em seu contato, e tinha mas de cem mensagens perguntando onde eu tava.

Solto o celular decidida a falar com ela apenas quando chegasse em casa. Procurei pela minha roupas em volta, e encontrei meu vestido molhado ao lado do banheiro, como eu vou pra casa casa desse jeito? Decidi tocar na porta do banheiro na tentativa de conseguir uma roupa descente.

— Por favor Bryan, não da pra sair na rua assim. — Ouvi o som da chave, e a porta se abriu.

— Oque você quer que eu faça, não tem nem uma roupa pra você aqui. — Ele fala, assim que sai do banheiro já vestido.

— Não sei, da um jeito de secar meu vestido sei lá. — Ele revira os olhos.

— Tá, vou tentar pegar uma roupa da minha irmã. — Assenti, e ele foi. Enquanto ele não voltava fui até meu celular que estava vibrando em cima da  cama, era uma ligação de Anne, atendi.

— Mel, finalmente você atendeu, sua mãe tava desesperada, acordei agora com mas de cinquenta mensagens da tia Sofia, onde você tá.

— Eu to na casa do Bryan ele me trouxe pra ca ontem. — Prefiro não contar tudo com detalhes, Anne é muito surtada. — Oque você falou pra minha mãe?

— Eu disse que você tava comigo e que dormiu aqui em casa, mas nossos celulares descarregaram e não deu pra avisar.

— Ata menos mal.

— Mas e ai amiga conta tudo. — Sabia que ela ia perguntar.

— Não tem nada pra contar. — Antes que eu falasse mas alguma coisa, Bryan abre a porta com com umas roupas na mão.

— Toma. — Ele joga as roupa pra mim.

— Amiga eu vou ter que desligar, me encontra na praça daqui meia hora. — Desligo e deixo o celular na cama, enquanto isso Bryan me observava

— Vira pra eu me trocar.

— Não, to bem aqui. — Ele responde cruzando os braços.

— Vira logo. — Peço mas uma vez.

— Oque que tem, eu ja vi tudo mesmo. — Maltida hora que coloquei meus pés naquela boate.

— Não importa Bryan, vira por favor. — Imploro, ele da um sorriso malicioso e se vira. Rapidamente tiro a camisa, e visto as roupas, era uma calça jeans, e um top preto.

— Ficou horrível em você. — Ele fala assim que termino de me vestir.

— Eu sei, não precisa dizer o óbvio, onde tá meu salto? — Pergunto, pra finalmente ir embora daquele lugar.

— Do lado da cama. — Me levanto e pego o salto que realmente estava lá, coloco nos pés e pego minha bolsa.

— Como vou sair daqui sem ninguém me ver? — Peeguntei.

— Simples, não tem ninguém em casa, minha mãe tá na sua casa. — Como assim a mãe dele tá na MINHA casa.

— OQUE, como vou pra casa com ela lá?

— Não sei, se vira, vai embora daqui logo. — Ele fala abrindo a porta do quarto. Saio e desço as escadas, abro a porta, vou direto para praça que combinei como Anne.