Melanie era uma garota rica, de certa forma, vivia uma vida incrível, namorava um garoto sem defeitos, ou não... Até sua mãe convidar uma amiga de longa data que se mudou quando estava grávida pra outro pais, para jantar em sua casa, Mel teve que li...
Chego em casa, um pouco triste já que perdi meu celular. Vou tomar um banho e logo depois vou almoçar.
Chegando na mesa só está Ana.
— Ana, cadê minha mãe? — Pergunto já me sentando na mesa.
— Ela foi a uma reunião de negócios, e pediu que fizesse estrogonofe pra você. — Ela coloca meu prato já pronto na mesa.
Eu odeio quando minha mãe sai sem avisar, mas ela sabia me conquistar, estrogonofe é meu prato favorito!
Terminei de comer, e subi pro quarto. Eu estava morrendo de sono, já que fui dormir tarde pensando no que aconteceu. Foi tão bom, e ao mesmo tempo tão vergonhoso.
Me deitei na cama e fiquei mexendo no celular, até que cai no sono.
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Acordei assustada com um barulho na janela, olhei rápido e vi uma pessoa em pé na minha frente.
O medo que eu estava, era inexplicável.
— Quem é? — Pergunto com a voz tensa, em meio a escuridão do quarto.
— Larga de ser besta, sou eu. — Aquela voz, era de Bryan!
Oque ele veio fazer aqui depois de tudo?
— Você quer me matar do coração. — Procuro o interruptor ligo a luz, e o vejo em minha frente.
— Posso saber porque não atende o celular? Eu queria falar com você.
Ele tá de brincadeira né?
— Porque eu não sei se você lembra, mas você tacou ele no chão. — Vejo uma risada sarcástica sair de sua boca.
— Tá, eu vim aqui porque queria te pedir desculpas.
Ué? Ele não veio aqui pra me humilhar?
— Oque? — Pergunto confusa.
— Oque eu fiz foi errado eu sei, eu não vou te obrigar a transar comigo, mas eu sei que você quer.
— Como deduziu isso? — Ele dar um passo a frente.
— Porque quando eu me aproximo, você não recuar, apenas diz que não. Sei que ainda vou te provar oque prometi, mas isso vai ser uma escolha sua. — Ele se aproxima mais, e beija meu pescoço.
Sentir sua boca era... bom.
— Enquanto seu celular, eu te dou outro semana que vem. — Ele cochicha, em meus ouvidos, deixando um beijo na minha bochecha e saindo pela janela.
Foi um sonho? Jamais imaginaria que Bryan faria isso.
Belisquei meu braço pra ver se estava viva mesmo, e doeu. Isso não era o tipo de coisa que Bryan faz.
Ignoro tudo e apenas vou dormir, meu sono era maior que a curiosidade, vai ver foi tudo coisa da minha cabeça.
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