Melanie era uma garota rica, de certa forma, vivia uma vida incrível, namorava um garoto sem defeitos, ou não... Até sua mãe convidar uma amiga de longa data que se mudou quando estava grávida pra outro pais, para jantar em sua casa, Mel teve que li...
Suas mãos sobem até minha vagina, e a sinto sua mão apertá-la.
Era a segunda pessoa que me tocava daquela forma... Era bom, mas ao mesmo tempo me sentia mal, por estar sendo tocada por outra pessoa.
Ele volta a me beijar lento, até se tornar um beijo veloz, e caloroso. Suas mãos continuam em mim.
Era bom... Mas pra ser bem sincera, com Bryan era diferente, não sei o porque, talvez por ele ter sido o primeiro.
Depois de um bom tempo ali, paramos o beijo. Eu me sentia envergonhada, mas ao mesmo tempo confortável.
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Um mês depois*
Depois daquele dia, nos víamos todo dia, era ótimo ter sua presença...
Hoje é sábado, ele sempre me manda mensagem, e ficamos o dia todo conversando, mas dessa vez não. Fazia um mês que não saia com Anne, mas eu sempre tinha que sair com Caleb, ele é incrível.
Enquanto estavam deitada na cama, escutei a campainha tocar, ignorei já que Ana sempre atendia. Um tempo depois, minha mãe entrou no meu quarto com a maior cara de cu.
— Filha, vem aqui em baixo.
Só pode ser o filho da puta no Noah!
Me levanto da cama, seguindo minha mãe, quando chego, vejo CALEB!
Que segurava um buquê, uma caixa de chocolate, e uma caixinha, atrás dele, tinha duas pessoas, que tocavam violão.
Caleb se aproxima de mim, dando um beijo em minha testa, minha mãe me olhava com a mesma cara de bunda.
— Namora comigo. — Ele me fala, assim que beija minha testa. Fico paralisada tentando entender oque tava acontecendo. Olho para minha mãe e ela assenti, olho para Ana, e ela me olhava com um sorriso enorme, junto com as outras meninas.
— É-é... Sim. — Respondo travando, sem pensar direito. Foi tudo tão estranho, mas eu me sentia bem com ele, acredito que fomos feitos um para o outro.
— Meu Deus sério. — Ele me abrasa com um sorriso no rosto.
Sei lá... Ao mesmo tempo eu não queria...
Mas eu quero!
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