Melanie era uma criança adorável, a maior parte do tempo convivia com a melhor amiga de sua mãe, juntamente com seus filhos, Margo, e Bryan. Eles brincavam, e se divertiam como uma família. Mas um dia Helena precisou se mudar, e levou com ela, seus...
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As cenas a seguir, podem conter hot! (Podem não, tem hot 🥰)
Estou deixando esse aviso, porque muita gente pode não gostar, então está avisado.
Esperei desde o primeiro capitulo pra colocar isso no capítulo "vinte e quatro" 😭
Esqueçam minha piada horrível, e desculpa a demora, leituraaa.
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Acordo com o calor das mãos de Bryan em minhas bochechas, que as acariciavam lentamente. Abro os olhos, e posso ver seu rosto quase que colado ao meu, que contia um sorriso no canto da boca. Parecia mais, um homem de novela.
Nosso olhos se cruzam, e eu o observo fixo, podendo ver todos os detalhes de seu rosto. Até perceber algo gelado em minha boca.
— MERDA! — Grito levantando meu rosto rápido. — Eu babei... Me desculpa. — Limpo minha boca, logo em seguida vejo minha baba em seu peito. Rapidamente vou limpar, mas minha mão é segurada pelas dele.
— Pare de drama, não tenho nojo da sua baba! — Ele pega sua camisa, passando pelo seu peito, e limpa. Ainda incrédula, observando seu corpo, totalmente atraente.
Eu não pretendia olhar tanto, mas meus olhos estavam fixos em seu corpo. O tanquinho... seus músculos, e seu peito marcando, misturado com todas as tatuagens de seu corpo, que escorregavam até sua mão cheia de veias.
Se o braço é assim, imagina o....
Retorno a consciência, quando sou puxada por ele, me fazendo cai por cima de seu corpo.
— Esperei muito pra roubar sua baba. Mas eu quero ela, na minha boca! — Ele afunda as mãos em meus cabelos, e encaixa nosso beijo. Em segundos eu beijava seus lábios como um foguete, tão ágil quanto ele. Nossas línguas dançavam uma na outra. Era como uma transa entre línguas... Queria entender como ele faz isso com a língua.
Minha falta de ar, já estava no limite. Mas nosso beijo estava tão bom, que eu não queria parar. Depois de alguns segundos, mesmo que eu não quisesse, nossa falta de ar, nos impediu de continuar.
Nos respirávamos ofegante, quase que no mesmo ritmo. Ele segura meu rosto,tentando controlar a respiração, e olha em meus olhos.
— Eu poderia te comer agora... — Ele fala, com sua voz densa, e grossa.
