Capítulo 3

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Acordei às 7:30 eu estava atrasada, fui rapidamente fazer minhas higienes, vou até o closet visto minha farda, termino de pentear os cabelos e vou até o quarto, me sento na cama pegando meu celular que estava em cima escrivaninha ao lado da minha cama, procuro o contato de Bryan, ele me passou na vez que fui em sua casa, entrei em seu contato e mandei uma mensagem.

8:00

Esse idiota

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Esse idiota. Como se já não bastasse, eu ainda tinha que resolver as coisas com o filho da puta do Noah.

Sai de casa seguindo o caminho da escola, quando passei pela casa de Bryan, vi ele escorado em uma moto chique pra caralho, como se estivesse esperando alguém. Tento ignorá-lo, mas ele me chama.

— Melanie — me viro e olho pra ele.

— O que você quer? Eu estou atrasada.

— Sobe aí — ele aponta para a moto, com o queixo.

— Oque? Eu não vou subir nesse troço. — Cruzo os braços.

— Então, vai a pé e chega atrasada. — Ele fala, subindo na moto.

— Merda... — se eu não fosse, ia chegar muito tarde e não iam me deixar entrar, mas também não confio nele pilotando esse negócio.

— Tchau — ele liga a moto, e quando ia dar partida, o interrompo.

— NÃO! Eu vou nessa porcaria. — ele sorri sarcástico e me entrega um capacete, me aproximo e subo com dificuldade, já que a moto era alta.

— Segura — ele manda e eu seguro atrás da moto.

— E melhor segurar direito. — Ele avisa, eu aperto mais a mão.

— Segura em mim. — ele diz e eu pego em seu ombro, ele dá partida na moto e me faz bater o capacete no dele.

— Porra, Bryan! — ele ri e acelera.

— Vai devagar, caralho, você quer me matar? — falo apertando seu ombro.

— Eu vou devagar quando estiver tirando sua virgindade! — estremeço.

— Você não vai tirar minha virgindade!

— Vou sim.

— Não vai! Isso só depende de mim, eu não vou deixar você tirar minha pureza.

— Não duvide!

— Duvido — falo com certeza, até porque eu não ia dar pra ele.

— Não tem nada que me motive mais que um "duvido", eu vou te foder, e isso é uma promessa! — aquilo me fez estremecer, e felizmente ou infelizmente, do nada aparece um carro na frente e ele freia com força, me fazendo agarrar seu pescoço e fechar os olhos, pelo menos a conversa acabou.

— Calma, gata, eu sei dirigir como ninguém. — Ele fala convencido, em quanto aperto seu pescoço.

— É melhor você segurar na minha cintura, ou vai cair pra trás e ser atropelada. — ele fala.

DO NOT DOUBT ME - Dark Romance Onde histórias criam vida. Descubra agora