CAPÍTULO 5

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P.O.V HEITOR AVELAR

Sicília, Itália

02:36AM

Seco os cabelos ao atrevessar do banheiro para o quarto escuro iluminado levemente pelas luzes externas ao longe e a lua, me sentindo estranho com o silêncio mortal do quarto, que logo é quebrado pelo som das batidas na porta.

Estranho ao olhar o horário no relógio digital no criado mudo e caminho para abrir sem me importar de estar apenas com a toalha no quadril.

Minha mão toca a maçaneta fria, abrindo e me fazendo deparar com ela do outro lado.

Seu sorriso parece iluminar o ambiente escuro sem nem mesmo atravessar a porta, se encostando no batente da porta ao cruzar os braços que dão ainda mais volume em seus seios enormes marcados na camisola de seda branca como pérolas.

— Victória? - Pergunto confuso, sentindo minha cabeça doer tamanho o nível do meu desnorteio por sua presença. — Como chegou aqui? - a puxo para dentro do quarto, evitando a possibilidade de que alguém a veja desta forma.

— Eu tinha que vir até você...o mais rápido possível.

Suas mãos tocam meu peitoral quando ela quebra o espaço entre nós e o tom aveludado e baixo de sua voz é capaz de me fazer sentir ainda mais dor devido a ereção fortíssima que tenho por baixo da toalha.

Meu coração bate cada vez mais devegar, e tudo ao redor parece acontecer em câmera lenta. A luz da lua atrevessa a cortina da sacada aberta, soprando ar fresco.

— Eu vim te dar algo que te pertence. - desliza a mão do meu peito até início da minha virilha  e se distancia três passos, tirando a camisola que cai no chão, revelando seu corpo completamente nu.

Seus seios parecem ainda maiores sem nada os cobrindo, maiores do que a palma da minha mão que sempre parece muito grande comparado a ela.  As auréolas rosadas e pequenas envolta do mamilo enrijecido fazem minha boca salivar para sentir sua pele quente em minha língua.

Desço o olhar por sua barriga lisa e sua cintura fina passando pela curva de seu quadril mais largo e suas coxas grossas que prendem minha atenção por um longo tempo no meio, vendo sua linda buceta pequena a qual queria ter a visão completa dela aberta para mim, a minha mercê e sob minha posse definitiva para fazer o que eu quiser.

Perco a fala por mais tempo e volto ao seu sorriso branco e de dentes bem alinhados, os olhos verdes brilhantes como lagoas cristalinas transmitem o mesmo sentimento de desejo, paixão e alegria.

— Quer ficar comigo? Você me odeia. - minha voz quase embarga e quando noto, minhas mãos já estão nela amassando sua carne quente e macia como veludo.

Balança a cabeça lentamente e seu olhar passa por uma transição dos sentimentos bons para algo urgência e chateação.

— Não...não, meu amor. - passo a mão em seus ombros enquanto falo com a voz doce e suave tremulando.— Eu não te odeio...eu amo você. - a   mão pequena desliza de meu ombro para meu rosto e sorri angelical.

MEU SENHOR: OS AVELAR LIVRO IOnde histórias criam vida. Descubra agora