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Boa noite! Como estamos?
Estou gentil hoje e irei trazer uma atualização dupla para vocês, aproveitem!

XOXO,
TheGranger.
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Entre risadas, insinuações e carícias, bebemos quase toda a garrafa de champanhe, na linda e enorme varanda da suíte. Madri está a meus pés, e eu adoro olhar a meu redor. Mas a proposta que ela fez no restaurante não me sai da cabeça.

Eu deveria aceitar ou recusar pelo que ela significa?

Estou levemente embriagada. Não estou acostumada a beber, e menos ainda champanhe. Hope fala com alguém pelo celular, e eu a observo. Vestida com esse jeans de cintura alta e essa blusa preta, ela me deixa com tesão. É forte e delicada.

A típica mulher de olhos claros e cabelo longos que, quando você vê, não consegue deixar de observá-la. Me surpreendo ao perceber que ela não tem nenhuma tatuagem. Hoje em dia quase todos da sua idade tem uma. Mas de certa forma isso me alegra, porque eu gosto tanto de tatuagens que passaria o dia inteiro lambendo as suas.

Examino seu corpo com luxúria. Me detenho na parte superior de sua calça e então me dou conta de que ela desabotoou o primeiro botão. Me deixa louca. Me excita. Me incita. Me provoca. Instantes depois, larga o celular e vai até o balde de gelo. Olha para mim e sorri. Calor. Estou com muito calor. Serve as últimas taças e deixa ali a garrafa vazia. Vem para perto, me entrega a taça e murmura enquanto beija minha testa:

— Vamos pro quarto.

O nervosismo se apodera de mim novamente e eu sinto meu sexo se contraindo.
Faço menção de calçar meus sapatos de salto, mas ela diz que não, então obedeço.

Chega o momento que eu estava desejando e imaginando desde que a vi me esperando na porta da minha casa com a Ferrari.

Quando entramos num dos lindos e espaçosos quartos, fico admirando a enorme cama. Uma king size. Hope se movimenta pelo cômodo e, de repente, uma música sensual nos envolve. Ela se senta e apoia uma das mãos na cama. Com a outra segura a taça e dá um gole.

— Está preparada para brincar, pequena?

Meu ventre se contrai de ansiedade e sinto que estou ficando molhada. Vendo-a assim, tão sexy, tão viril... Estou pronta para tudo o que ela quiser, e consigo responder:

— Sim.

Ela balança a cabeça afirmativamente. Levanta-se. Abre uma gaveta. Tira dois lenços de seda pretos, uma câmera de vídeo e algumas luvas. Isso me surpreende e me assusta ao mesmo tempo. Mas, incapaz de me mover, permaneço parada à espera de que se aproxime. E ela então vem. Passa a língua por minha boca de forma provocativa e aperta meu traseiro com suas mãos.

— Você tem uma bundinha maravilhosa. Estou com vontade de experimentar.

Assustada, dou um passo para trás.
Nunca fiz sexo anal!

Hope entende minha resposta silenciosa. Dá um passo na minha direção. Me agarra de novo pelo traseiro e, enquanto volta a me apertar contra si, murmura:

— Calma, pequena. Hoje não vou penetrar seu lindo traseiro. Me excita saber que serei a primeira, mas quero que você aproveite e, quando fizermos isso, será devagarzinho e eu vou ficar te estimulando para que você sinta prazer, não dor. Confie em mim.

Engulo a enxurrada de emoções que estão presas em minha garganta, e tento dizer alguma coisa.

— Hoje vamos brincar com os sentidos — prossegue. — Colocarei esta câmera em cima daquele móvel para gravarmos tudo. Então logo poderemos ver juntos o que tivermos feito. Que tal?

Peça me o que quiser - Hosie GPOnde histórias criam vida. Descubra agora