Cap 9 - teu corpo, meu paraíso.

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Frances pega sua bebida e começa contando como conheceu Reacher, ela era só uma soldado e quando viu o seu ele soube na hora que Frances tinha que fazer parte do seu batalhão, foi amizade à primeira vista.

- Neagley sabe que pra me fazer ficar bêbado vai ter que ter muito álcool não é?

- por isso mesmo eu já abasteci o cooler. - diz Frances.

Sentados no topo do hotel, passamos a noite contando histórias sobre a nossa vida, em mais de doze anos conhecendo Reacher, Frances não o viu chorar uma única vez, a única que ele ficou abalado, foi quando ele estava investigando o assassinato do irmão, Joe Reacher em Margrave.

Eu gosto de ouvir as histórias dele, ele já viveu muito e sobreviveu tantas vezes, que fazem minhas histórias não serem nada.

Neagley se despede de nós dois e vai pro seu próprio quarto, ela preferiu ficar em outro, ao dividir conosco.

Descemos para o nosso e Reacher vai dando leves trupicadas até lá, me fazendo cair no riso.

- você vai me pagar por isso Alana - ele diz rindo - vai me pagar caro.

O maldito álcool faz meu corpo ganhar vida, o tesão vai crescendo e conforme as minha coxas ganham atrito, meu clitóris vai pulsando.

Ele entra e eu vou atrás.

Caminho até sentir uma mão grudar em meu pescoço, me puxando de volta.

Ele beija meus lábios de uma forma sedenta, sua língua dançando em minha boca, fazem minhas pernas fraquejarem, me segurando com um único braço ele caminha até a cama me jogando nela.

O leão faminto se rasteja até meus lábios os beijando novamente, suas mãos rasgam o tecido que cobre meus seios, ele suga o bico com tanta vontade, me fazendo gemer seu nome alto o suficiente para que ele tape minha boca com a mão.

- quieta pequena, ou vão chamar a polícia para nós.

- não seria uma péssima ideia poder gritar seu nome alto o suficiente.

Subindo a saia do vestido, seu dedo desliza até minha buceta a penetrando lentamente, ele gosta do que vê e sente.

- Alana, geme o meu nome.

- Re... Reacher - um gemido sai logo em seguida - me foda Reacher.

Parado a minha frente ele começa a se despir, olhando em meus olhos ele umidece os lábios tirando as calças. Eu me levanto o força do a se sentar na cama. Com as pernas envolvo a sua cintura, encaixando seu membro em mim, o que me força a gemer cravando as unhas em suas costas.

- porra Reacher... você me abriu inteira.

Com a respiração pesada digo com muita dificuldade.

- você é muito apertada Alana... Você é mais do que eu poderia imaginar.

Sentando e rebolando, me esbaldo em seu corpo, cada músculo seu é sentido pelos meus dedos, cada espaço do meu interior sente seu corpo grande e grosso se chocando com meu colo, ele tira de mim gemidos cada vez mais altos.

Batidas na parede nos fazem rir, os vizinhos não estavam gostando da nossa festa particular.

Me grudando em seus braços e se levantando, ele me suspende, tendo total controle do meu subir e descer, beijando meus lábios ele pausa sussurrando.

- eu sonhei... Eu sonhei com esse momento... tantas vezes... E usei minha imaginação... Pra me aliviar.

O sorriso malicioso cresce em minha boca e com essa resposta ele me coloca de quatro em frente ao espelho, vendo seus músculos e seu empenho avassalador pra entrar em mim, e manter o controle para não gozar rápido, ele vai saindo e entrando até levantar uma de suas pernas o fazendo ir mais fundo, me forçando a ficar com o rosto colado no colchão.

Nas Tuas Mãos: Short Story.Onde histórias criam vida. Descubra agora