Bem Mine Bloody |• Vs Jikook DRM

Capítulo 16

Jungkook

Meu telefone tocou. Tirei-o do bolso para olhar para a tela. Assim que o nome de Taehyung  apareceu, gemi. Tirei uma folga do ensino para voltar para Ohio e lidar com meu padrasto. Desde então, ele tem sido um espinho constante no meu lado. 

Atendi o telefone.

 — Taehyung , eu te disse antes que isso não é saudável.  

— Bem, você me deu um bolo, mentiu para mim e agora se foi. Ouvi de um dos professores que você estava saindo da cidade. O que está acontecendo com você? Estou preocupado.  

Revirei os olhos para o céu. 

— Não preciso que se preocupe comigo. — Olhei para o posto de gasolina. Jimin  ainda estava lá dentro, de pé no balcão com café e um braço cheio de salgadinhos. — Taehyung , isso está ficando demais. Eu te disse da última vez que trocamos mensagens de texto que não posso fazer isso com você. Quando eu voltar estarei de volta, até lá, pare de me contatar.  

A voz de Taehyung  tornou-se tensa. 

— Você está com aquele cara da aula? Ele também desapareceu. 

Endureci. Certo, ele estava presente quando Jimin  começou a aparecer. Nós dois não tínhamos sido exatamente sutis quando se tratava de nossas reações um ao outro na aula. 

— Tenho que ir — eu disse. 

— Espere, o que está acontecendo? Jungkook?  

Desliguei.

 Jungkook.

 Ele está muito familiarizado comigo. Eu estava tentando consertar as coisas e manter minha personalidade normal, mas agora ele estava se tornando um pé no saco. Jimin  parou perto da porta do carro e olhou para mim por cima do capô. 

— Com quem você estava falando?  

— Ninguém — eu disse rapidamente. 

Seus olhos se estreitaram. 

— Foi a porra do Taehyung  de novo? Juro por Deus que vou cortar a língua dele e enfiar na bunda dele. 

— Acalme-se — suspirei, puxando a bomba para fora e colocando-a de volta. 

— Sim, foi Taehyung , mas vou lidar com ele.  

— É melhor você fazer ou eu vou — ele retrucou e abriu a porta. — E vou fazer doer. 

Balancei a cabeça enquanto aparafusava a tampa do tanque de volta. Jimin  bateu à porta e eu gemi. O que eu estava pensando? Cada noite solitária passada sonhando com um relacionamento voltou para mim. Eu esperava por algo real e estava conseguindo, incluindo o parceiro louco. 

Ele tecnicamente conta como meu namorado? 

Agora, essa era uma conversa para outro dia. Jimin  e eu não tínhamos decidido o que éramos um para o outro. Neste momento, o mais importante era tratar dos negócios. Todo o resto pode vir depois. Deslizei para dentro do carro. Jimin  olhou para a frente, com os braços cruzados sobre o peito. Afastei-os de seu corpo e deixei um beijo em sua bochecha. Jimin  olhou para mim, piscando, antes de ceder. 

— Quase lá — eu disse a ele. — Precisamos nos concentrar no que está por vir.  

Jimin  assentiu e soltou um suspiro. 

— Sim, você está certo. — Ele agarrou minha mão. — Consigo lidar com isso.  

— Sei que você pode.