Adeus, Londres 23

8 0 0
                                    

O ar gélido da manhã londrina me acordou com um toque de melancolia. Era o último dia da viagem, e a sensação de despedida pairava no ar, como um véu tênue que obscurecia a beleza da cidade.

Olhei pela janela do hotel, observando o movimento frenético das ruas. As pessoas se apressavam, como se estivessem em uma corrida contra o tempo, mas eu me sentia estranhamente tranquila. Londres me havia cativado, me apresentado a um mundo de encantos e mistérios, mas também me havia confrontado com meus próprios sentimentos, com a confusão que habitava meu coração.

"Mya, você está bem?" A voz do Noah me tirou dos meus pensamentos. Ele estava sentado na cama, me observando com preocupação.

"Sim, estou," eu respondi, forçando um sorriso. "Só estou um pouco melancólica. É o último dia em Londres."

"Ah, é verdade," Noah disse, se levantando e me abraçando. "Eu também vou sentir falta dessa cidade. Mas pelo menos a gente vai ter muitas lembranças incríveis para guardar."

Ele estava certo. Londres havia nos presenteado com momentos mágicos, com paisagens deslumbrantes, com a sensação de estarmos em um conto de fadas.

"Você vai sentir falta do Kai?" Noah perguntou, sua voz suave e gentil.

Eu me afastei dele, meu rosto corando. "Não sei," eu disse, suspirando. "É complicado. Eu não quero magoar você, Noah. Você é tudo que eu sempre quis em um namorado."

"Eu entendo," Noah disse, me olhando nos olhos. "Mas você precisa ser honesta consigo mesma. Se você sente algo pelo Kai, você precisa entender o que é esse sentimento."

"Eu sei," eu disse, minha voz tremendo um pouco. "Mas eu não quero perder você, Noah. Você é o meu melhor amigo, meu confidente, meu amor."

"Eu não vou te deixar ir, Mya," Noah disse, me abraçando forte. "Eu te amo muito, e quero estar ao seu lado, não importa o que aconteça."

Eu me aconcheguei em seus braços, sentindo o calor de seu corpo e o cheiro de seu perfume. Noah era um presente, um anjo que havia caído do céu para me amar e me proteger.

"Obrigada, Noah," eu disse, meus olhos úmidos. "Você é o melhor que poderia ter me acontecido."

"Eu também te amo, Mya," Noah disse, me beijando na testa. "Agora, vamos aproveitar o último dia em Londres. Que tal irmos ao Hyde Park? Ou visitar o Museu Britânico?"

Eu sorri, sentindo um alívio invadir meu coração. Noah estava certo. Eu não precisava ter todas as respostas agora. Eu só precisava aproveitar o momento, aproveitar a companhia dele, aproveitar a magia de Londres.

Enquanto caminhávamos pelas ruas da cidade, eu sentia a melancolia se dissipando, dando lugar à gratidão. Londres me havia ensinado muito, me mostrado um mundo de possibilidades, me apresentado a novos amigos, me feito crescer e amadurecer.

E, acima de tudo, me havia mostrado a importância de ser honesta comigo mesma, de seguir meu coração, não importa o quão complicado o caminho possa ser.

"Mya, você está bem?" A voz da White me interrompeu, me tirando dos meus pensamentos. Ela estava parada em frente a uma loja de souvenirs, segurando um chaveiro com a silhueta da London Eye.

"Sim, estou," eu respondi, forçando um sorriso. "Só estou um pouco melancólica. É o último dia em Londres."

"Ah, é verdade," White disse, me abraçando. "Eu também vou sentir falta dessa cidade. Mas pelo menos a gente vai ter muitas lembranças incríveis para guardar."

Ela estava certa. Londres havia nos presenteado com momentos mágicos, com paisagens deslumbrantes, com a sensação de estarmos em um conto de fadas.

"Você vai sentir falta do Kai?" White perguntou, sua voz suave e gentil.

Eu me afastei dela, meu rosto corando. "Não sei," eu disse, suspirando. "É complicado. Eu não quero magoar o Noah. Ele é tudo que eu sempre quis em um namorado."

"Eu entendo," White disse, me olhando nos olhos. "Mas você precisa ser honesta consigo mesma. Se você sente algo pelo Kai, você precisa entender o que é esse sentimento."

"Eu sei," eu disse, minha voz tremendo um pouco. "Mas eu não quero perder o Noah. Ele é o meu melhor amigo, meu confidente, meu amor."

"Eu não vou te deixar ir, Mya," White disse, me abraçando forte. "Eu te amo muito, e quero estar ao seu lado, não importa o que aconteça."

Eu me aconcheguei em seus braços, sentindo o calor de seu corpo e o cheiro de seu perfume. White era um presente, uma amiga que havia caído do céu para me amar e me proteger.

"Obrigada, White," eu disse, meus olhos úmidos. "Você é a melhor amiga que alguém poderia ter."

"Eu também te amo, Mya," White disse, me beijando na testa. "Agora, vamos aproveitar o último dia em Londres. Que tal irmos ao Hyde Park? Ou visitar o Museu Britânico?"

Eu sorri, sentindo um alívio invadir meu coração. White estava certa. Eu não precisava ter todas as respostas agora. Eu só precisava aproveitar o momento, aproveitar a companhia dela, aproveitar a magia de Londres.

"Mya, você está bem?" A voz do Kai me interrompeu, me tirando dos meus pensamentos. Ele estava parado em frente a uma banca de flores, segurando um buquê de rosas vermelhas.

"Sim, estou," eu respondi, forçando um sorriso. "Só estou um pouco melancólica. É o último dia em Londres."

"Ah, é verdade," Kai disse, me abraçando. "Eu também vou sentir falta dessa cidade. Mas pelo menos a gente vai ter muitas lembranças incríveis para guardar."

Ele estava certo. Londres havia nos presenteado com momentos mágicos, com paisagens deslumbrantes, com a sensação de estarmos em um conto de fadas.

"Você vai sentir falta da Banks?" Kai perguntou, sua voz suave e gentil.

Eu me afastei dele, meu rosto corando. "Não sei," eu disse, suspirando. "É complicado. Eu não quero magoar a Banks. Ela é uma ótima garota."

"Eu entendo," Kai disse, me olhando nos olhos. "Mas você precisa ser honesta consigo mesma. Se você sente algo por mim, você precisa entender o que é esse sentimento."

"Eu sei," eu disse, minha voz tremendo um pouco. "Mas eu não quero perder a Banks. Ela é a minha melhor amiga, minha confidente, meu amor."

"Eu não vou te deixar ir, Mya," Kai disse, me abraçando forte. "Eu te amo muito, e quero estar ao seu lado, não importa o que aconteça."

Eu me aconcheguei em seus braços, sentindo o calor de seu corpo e o cheiro de seu perfume. Kai era um presente, um amigo que havia caído do céu para me amar e me proteger.

"Obrigada, Kai," eu disse, meus olhos úmidos. "Você é o melhor amigo que alguém poderia ter."

"Eu também te amo, Mya," Kai disse, me beijando na testa. "Agora, vamos aproveitar o último dia em Londres. Que tal irmos ao Hyde Park? Ou visitar o Museu Britânico?"

Eu sorri, sentindo um alívio invadir meu coração. Kai estava certo. Eu não precisava ter todas as respostas agora. Eu só precisava aproveitar o momento, aproveitar a companhia dele, aproveitar a magia de Londres.

Adeus, Londres. Você sempre estará em meu coração.

A história da Mya continua...

𝓸𝓫𝓮𝓼𝓼ã𝓸 𝓹𝓻𝓸𝓲𝓫𝓲𝓭𝓪 𝑘𝑎𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑖 Devil's Night Onde histórias criam vida. Descubra agora