Na cidade de Mystic Falls, a história de dois irmãos amaldiçoados para sempre como vampiros se desenrolou séculos atrás. Damon e Stefan Salvatore vagaram pelo mundo, seus caminhos entrelaçados com escuridão e derramamento de sangue.
No entanto, em m...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
POV: Kol Mikaelson
Hannah se sentou ao meu lado em frente a fogueira, com sobrancelhas franzidas em concentração.
Hannah: - Stefan disse que existe apenas uma dose da cura - comentou, sua voz carregada de dúvida.
Eu soltei uma leve risada.
Kol: - Muito vampiro pra pouca cura. - Olhei para ela, analisando seu perfil por um momento. - Não sei por que eles querem tanto essa maldita cura, sabe?
Ela me olhou, sua expressão suave, mas firme.
Hannah: - Eles querem uma vida normal. Você não quer?
Isso me fez pensar, mas só por um segundo.
Kol: - Não. Por que eu iria querer?
Hannah: - Sei lá. Você tem mais de mil anos, já viveu tantas vidas, conheceu o mundo inteiro, não? Se eu fosse vampira, eu iria querer tomar a cura. O ciclo da vida é nascer, viver e morrer. Quando se é vampiro, você vive uma vida sem fim... - Ela fez uma pausa, e pude ver o conflito em seus olhos antes de continuar. - Ver todos que você ama morrer enquanto você continua vivo... isso chega a ser assustador.
Ela estava certa. Era assustador. Mas não para mim, não quando você viveu a maior parte da sua existência trancado em um caixão, sem liberdade. Klaus tirou séculos da minha vida, e a cada vez que eu era colocado para dormir, eu perdia outra fração de mim mesmo. Ver as pessoas morrerem não era o que me assombrava. Era o fato de que eu não tinha vivido tanto quanto deveria.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Kol: - Pode ser assustador para você, porque ainda tem muito o que perder. - Eu a olhei, meus olhos fixos nos dela, e abaixei um pouco a voz. - Mas não para mim. Eu passei séculos e mais séculos preso, sem chance de viver. A imortalidade é a única coisa que me restou.
Ela mordeu o lábio, claramente refletindo sobre o que eu disse.
Hannah: - Mas se tivesse uma chance... uma única oportunidade de ter essa vida normal, de poder amar alguém, envelhecer com ele e, no final, simplesmente descansar... você não iria querer?