Nove

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009| Manias do meu coração.

Agosto

Busan , 2024.

O beijo superficial da Yoo-na, removeu toda mágica de ter conhecido o beijo gostoso da Zuki, há anos especulei como seria tocar os seus lábios com os meus , ou explorar seu corpo pelo menos com um simples toque , a desejava como um lobo faminto na mesma veemência que a amava imensamente.

Chovia muito quando deixamos o fliperama , e ao chegar em casa tomei um banho calmo pensando precisamente no que aconteceu. Me lancei a cama e meu celular notificou uma mensagem no e-mail.

" Hola Jimin!

Mira con atención, no quiero ponerte triste. Hay poco que tengo que decir, es que dejaré pedazos de mí en ti , me gustaría marcarlo como favorito para poder buscar.
Es aburrido explicar terminamos antes de empezar, parece que no sucedió así que lo dejaré ir...Mírame y dime lo que quieres puedo ser lo que quieras , no te preocupes por mi , no haré lo mismo por ti, no puedo decir cuanto me gustó sentir , que me gusta alguien y hubo un momento en que ya no sentía nada y no fue nada para nadie...Te miré y pensé: ¿eres el amor de mi vida? Y por unos minutos hice que pareciera , y ahora también tienes el dolor más fuerte que jamás hayas sentido. Y todo es mi culpa por dejarte ser... Lo siento, no soy tu chica ideal. Aún no he terminado de amarte y tal vez sí... Aún no he terminado de amarte y tal vez sí... Adios...
"

Zuki!

Lágrimas manavam em meu rosto, cometendo a ser horrível em níveis incivis.

No meio a todo quarto escuro , com meus lençóis estritamente frios , não consigo digerir tudo aquilo que acabei de ler, nauseio, preferia está sofrendo sozinho ao vê-la se machucando por mim, sou o que ela quer e não o que precisa.

" Um homem como eu irresoluto , sem coragem de dizer o que sente , quebra coisas bonitas como a Zuki ".

Precisava mesmo desse e-mail ? Não acredito que ela está partindo mais uma vez e eu não farei nada, " PARABÉNS PARK JI-MIN, parei de pensar saltando da cama , colocando um moletom , descendo as escadas correndo , na Coreia tínhamos alguns costumes em deixar uma das portas abertas , já que era tudo muito seguro , então torci para isso. Conseguir adentrar pelo fundo , e direcionei até seu quarto que se localizava no porão. Respirei fundo dando batidinhas na porta.

" ESTÁ ABERTA ".

Apenas a sua voz aviou meu coração, como que fosse sair pela minha boca. Coloquei minha mão sobre a maçaneta inspirando fundo, entrando, estava deitada em sua cama, com seu olhar preso ao teto,baforando um cigarro , encostei na parede esperando-a me notar ali.

- O que você quer ? - perguntou sem nem se mexer da posição. - Vai me dizer coisas bonitas, ou coisas sobre arrependimentos , reconhecer que é um grande babaca...

Debochou evidentemente muito chapada.

- Como sabe que sou eu ? - perguntei curioso.

- Seu cheiro suave é inconfundível.

- Eu sei que não vai adiantar nada se eu falar algo , então deixa eu chapar um pouco com você ... - deu batidinhas ao espaço vazio do seu lado, retirei meus sapatos deitando.

Meu coração tem manias estranhas , sinto tudo demais , e não amo pouco, minha maior desvirtude é não transbordar por ela , por muita falta de ímpeto. Meu futuro convertia-se em algum lugar em minha mente , com imagens a sucesso , fama e dinheiro, abominando todo esse desejo e amor que sentia velozmente.

" Park Ji- min , o grande filho da puta ".

E simultaneamente, um homem inseguro , confuso , posto a não ser o melhor para Zuki , ou que ela realmente carecia. Conseguia divagar cenas na quais fui muito apaixonado, e destravar os sonhos que almejava com ela, por fim não conseguir transvazar todo esse amor que sentia , por nem sequer saber sua cor ou comida favorita.

Com amor: Zuki ( Park Ji-min )Onde histórias criam vida. Descubra agora