I Want You (part 1)

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Após tomar coragem o suficiente pra voltar ao quarto, vi S/n saindo do mesmo e vindo em minha direção.

Senti meu coração acelerar, minhas pernas amoleceram e senti suar frio.

Ela vindo em minha direção com a feição séria e autoritária, toda posturada com as mãos nos bolsos da calça...e aquele olhar que via através dos meus olhos estava me deixando tão...tão....

— Jennie? Você esta bem?

Pisco varias vezes como se tivesse acabado de sair de um transe

— Ah, sim..sim, claro. Eu...eu estou bem, estou...— Suspiro a olhando de cima a baixo— estou bem

Ela ri soprado e diz:

— Então que ótimo, vou tomar um banho ta?

Ela não espera eu responder e entra direto no banheiro.

Eu estava que nem uma estátua. O que diabos acabou de acontecer aqui? Que vergonha. Como eu vou olhar pra cara dela agora?

Decidi aproveitar que ela estava no banho, caminhei ate o quarto peguei uma calcinha e a coloquei. Depois me joguei na cama do lado que ficava encostado na parede, me cobri e fechei os olhos torcendo para pegar no sono antes que ela voltasse.

Mas isso não aconteceu. Levei um leve susto quando ouvi a porta de abrir e logo depois se fechar. Não demorou muito para eu senti a cama se afundar e o vento gelado quando levantou o cobertor para se cobrir também.

— Ei, Jen — ela me chama com a voz rouca rente ao meu ouvido e sinto uma pontada, tanto que me fez esfregar as pernas. No entanto, não a respondi para achar que eu ja estava dormindo — Qual é, eu sei que não esta dormindo. Por que não quer me responder, hm? Eu fiz alguma coisa que você não gostou?

Eu me viro pra ela não resistindo a sua preocupação comigo e lhe respondi:

— Você não fez nada de errado, fica tranquila

— Então vem cá, fica pertinho de mim — ela me puxa e coloca minha perna sobre a dela, nossos corpos estavam tão colados que podia sentir o bico do meu peito relar em seu peitoral, mesmo por cima da camisola.

Ela ficou acariciando minha coxa sumbindo aos poucos o tecido que cobria meu corpo e um desejo indescritível começou a me possuir.

Desde quando ela me fez ficar assim?

— Ta toda arrepiada, princesa. O que aconteceu, hein? — diz dando um cheiro em meu pescoço e logo depois começou a beijá-lo.

Filha da puta, como se ela ja não soubesse. Quer que eu diga só para alimentar o seu ego

— Não sei não — responde suspirando. Adoro os apelidos que ela me da, mas "princesa" e "gatinha" eu nunca resisto.

— Ah não? — Da um aperto forte em minha cintura e mordi meus lábios para segurar o gemido que estava prestes a sair.

— Não, S/a — digo ja com a voz manhosa e abraço seu pescoço, deixando nossos corpos mais colados ainda e, agora sim, o bico dos seus seios estava contra o peitoral nu de S/n, me dando uma sensação gostosa.

Seus olhos estavam escuros, seu olhar transmitia nitidamente o quanto ela estava me desejando naquele momento. E suas ações também deixavam claro, ja que a camisola está acima da altura da minha cintura e suas mãos passeiam suavemente pelas minhas curvas, e as vezes deixava um aperto em minha bunda e cintura.

Eu ja estava delirando com aqueles pequenos toques. Sentia a calcinha molhar aos poucos

— Vem aqui. — Ela se afasta e se ajeita na cama ficando sentada com as costas apoiadas na cabeceira da cama, dou dois tapinhas em sua coxa pedindo para que eu sentasse ali, e não demorei a atender so seu pedido.

Sem demora ela tomou meus labios num beijo lento e gostoso. Suas mãos exploram meu corpo sem pressa e me arrepia. Sua língua adentra na minha boca de uma forma deliciosa e eu posso sentir o gostinho de menta que ela tem. Os estalos molhados do nosso ósculo me deixam extasiada.

Seu aperto comecou a ficar mais forte e não consegui mais controlarar as ações do meu próprio corpo. Tentava me segurar, mas não dava.

Rebolei em seu colo e ouvi ela arfar, arranhei seu pescoço e puxei seu cabelo que estava um pouco úmido.

— Assim você acaba comigo, Jennie — Diz num suspiro quebrando o contato entre nossas bocas.

Apertei seus ombros com força pelo efeito que aquela frase teve em mim.

— Não fala assim, amor — Digo rebolando com mais força e ela segura minha cintura com possessão.

— Ah gatinha, não faz isso — suplica.

— Isso o que? — pergunto em tom de sarcasmo e rebolo outra vez, e dessa ultima, sinto ela totalmente dura.

Ela me olhou séria. Aquela feição dela sempre me atraia.

— Se não pretende ir além comigo hoje, não rebola assim no meu colo — Diz com autoridade e com a voz rouca. Não consegui evitar um arfar e um sorriso maroto ao ouvir aquilo.

Com certeza eu queria ir além, mas mesmo com toda essa pose de durona tenho um certo receio do tipo de sexo que ela gosta. Sinceramente, delicadeza eu prefiro eu outros momentos.

— Mas eu não estou fazendo nada — Rebolo outra vez e ela apalpa minhas nádegas com força.

— Porra, Jennie. Assim eu não vou conseguir me controlar.

— Não se controle, simples. Agora me diz, o que gostaria de fazer comigo? — digo passando as unhas por toda a sua dorsal.

Zombie Apocalypse - Jennie x You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora