I Want You (part 2)

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— Quer mesmo saber? — Ela pergunta com um sorriso malicioso no rosto.

— Quero. Me diz, por favor.

— Hmmm, acho melhor fazer do que falar — fico suspresa quando ela rasgou minha camisola ao meio me deixando completamente nua, a não ser pela calcinha.

— S/n — chamo sua atenção tampando meus seios com vergonha.

— Por que esta tampando eles, hm? Deixa eu ver — eu nego com a cabeça envergonhada e, principalmente, com medo dela não gostar do que ver — Por favor — Diz segurando minhas mãos e as tirando devagar, sem deixar seu olhar cair — Posso ver? — eu assinto e seu olhar cai sobre meus seios me deixando nervosa.

A cada minuto que ela passava olhando meus seios me deixava mais aflita.

Sera que ela os achou pequenos de mais? Sera que...

— Você é tão linda, minha gatinha. Tão linda— Com esses elogios ela começou a chupar um seio enquanto apertava o outro.

Aquilo me fez esquecer qualquer insegurança que eu tinha e apenas aproveitei a maravilhosa sensação que ela estava me proporcionando.

Senti sua lingua circular a aréola e depois mordeu de leve o bico, e dessa vez um gemido foi inevitável.

Ela deu atenção ao outro seio e meus gemidos ficavam cada vez mais altos, e isso a fez parar.

Ela deu uma risada nasal e ajeitou nossa posição me deixando deitada na cama com ela com por cima.

— Tem gente em casa. Vamos deixar pra você gemer igual a uma putinha quando estivermos a sós. Hoje geme baixinho, ta? Geme só pra mim.

Suspirei pesado.

Como ela tinha coragem de falar daquele jeito? Eu estava mais excitada do que nunca.

Começou a beijar meu pescoço novamente, e trilhou pelos meus seios e abdômen até chegar a barra da minha calcinha.

Deu beijos por cima do tecido e senti pulsar.

— Ta toda molhada, nem fiz nada ainda

Eu iria responder, mas fraquejei quando afastou minha calcinha pro lado e começou a me chupar.

Sua língua quente me saboreava com mestria. Intercalava entre movimentos circulares, e vai e vem.

Ter que gemer baixo naquela situação era uma tortura.

Minhas pernas se fecharam pelos espasmos gostosos, mas S/n as abriu sem dificuldade segurando pelas coxas.

Vez ou outra ela enfiava a lingua dentro de mim e eu estava me sentindo nas estrelas. Os movimentoa rápidos da sua lingua não pararam por um segundo sequer.

Rebolava contra sua boca procurando mais contato e minhas costas arqueavam com o tanto de prazer que estava sentindo.

Apertava com força o lençol da cama tentando descontar o prazer ali.

E não demorou mais do que três minutos para que eu sentisse meu limite chegar, e S/n percebeu isso.

Sua lingua se moveu ainda majs rápido, se é que era possível, sugou meu clitóris e arrastou os dentes de leve. Aquilo foi a gota d'água para que eu me derrasse. Meu corpo relaxou, a não ser pelas minhas pernas que tremiam, e estava aliviada por finalmente parar de tentar gemer baixo.

S/n voltou pra cima de mim, me deu um selinho e se aproximou do meu ouvido.

— Você é tão gostosa, Jen. Ficaria um dia interiro te chupando todinha até você me implorar pra parar — diz com a voz rouca e morde o lóbulo da minha orelha.

Meu corpo inteiro se arrepiou com isso e eu ja a queria de novo.

Ela se levantou e tirou a calça moletom que usava ficando apenas com uma cueca. Esta que a marcava e mostrava seu tamanho, que por sinal não chegava nem perto de ser pequeno.

— Gosta do que vê? — Pergunta

— Gosto.

— Então vem aqui — vou ate ela ficando de pé a sua frente — Ajoelha.

Eu ajoelhei e fiquei a olhando de baixo.

— Você fica mais linda ainda nesse ângulo. Igualzinha a uma vadia sedenta — Gemi com suas falas.

Estava adorando ser chamada assim.

Ela tirou a cueca e seu pau saltou pra fora, dando um belo tapa na minha cara.

— Já sabe o que tem que fazer, então começa.

Segurei a basa e passei a lingua na glande antes de colocar tudo em minha boca. Passei a masturbar com a mão enquanto tentava colocar o maximo que podia na minha boca, e logo ela começou a soltar uns arfares de prazer.

E decidi dar uma provocada com palavras também.

— Você é muito grande, S/n. Não vai caber tudo na minha boca — levanto meu olhar para ela e faço um biquinho como o de quem esta triste.

— Não se preocupe, minha princesa. Com jeitinho eu faço caber — arruma meu cabelo em um rabo de cavalo e o segura com firmeza.

Eu volto a fazer o meu trabalho e vez ou outra ela forçava minha cabeça cada vez mais. Seus gemidos eram roucos e baixos e me deixavam mais excitada ainda.

Ela comecou a ditar neu movimentos por um tempo mas logo parou e ainda segurando meu cabelo, deixou minha cabeça imóvel e começou a fuder minha boca.

Sentia bater na minha garganta e engasgava, mas S/n pouco se importava, continuava metendo forte em minha boca e quando engasguei novamente ela parou.

— Fica de quatro, vou acabar com você.

A obedeci sem questionar e fiquei de quatro na cama, e a acompanhei com o olhar ir até a pequena cômoda e pegar um pacote de camisinha.

— Desde quando você pegou essas camisinhas?

— Isso não vem ao caso — diz brincalhona e se posicionou atras de mim.

Ouvi o pacotinho ser rasgado e não demorou para que eu sentisse ela me torturar ameaçando entrar em mim.

— S/a. Não faz isso, me fode logo.

— Implora mais um pouquinho que eu penso no seu caso.

— Poxa, amor. Não me tortura assim, por favor. Me fode, vai. Eu quero você. Por fav — não consegui completar a frase ja que ela entrou com força e sem mais cerimônias.

Não estava conseguindo controlar meus gemidos. Ela estava metendo rápido forte e fundo, não tinha como segurar os gemidos.

Ela puxou meu cabelo trazendo minha cabeca pra trás e tapou minha boca com a mão.

Com a outra ela segurava possessa minha cintura mas a deixou para estapear minha bunda. O tanto de prazer que eu estava sentindo era inexplicavel.

— Porra de buceta gostosa que você tem, hein.

Eu não conseguia dizer absolutamente nada, meu gemidos eram abafados pela mão de S/n, enquanto ela gemia baixinho e rouca perto do meu ouvido.

O barulho do contato do nosso corpo deixava tudo mais erótico e gostoso e as palavras sujas que ela falava em meio a gemidos só me deixava mais fraca.

E sem aviso prévio eu acabei gozando, mas S/n continuou me estocando a procura do seu próprio prazer e me deixava muito mais sensível.

E logo eu senti a camisinha esquentar dentro de mim e eu me desmanchei na cama enquanto ouvia uma risada dela.

— Cansou foi? — perguntou sarcástica.

— Filha da puta.

Zombie Apocalypse - Jennie x You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora