Dizem que um fio vermelho conecta alma gêmeas, mesmo que embole sempre achará um jeito de as unir. Mas será que isso é verdade mesmo? Em diversos universos acompanhamos Red e Chloe, sempre unidas, de maneiras peculiares, mas nem sempre histórias de...
Bem, se tiver ruim é porque eu escrevi sem inspiração, tô meio mal ultimamente. Se eu não terminasse isso a Mille me caçava, então aproveitem. Se tiver algum erro só avisar que conserto. E boa leitura ***
WildNights, Wild Nights - ! Were I with thee Wild nights - should be Our luxury!
Futile - the Winds - To a Heart in port - Done with the Compass - Done with the Chart - !
Rowing in Eden - Ah, the Sea! Might I but moor - Tonight - In Thee! Emily Dickinson
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Chloe
O que eu estou fazendo aqui? Correndo nos jardins da escola nesse frio com uma micro saia? Bem, como dizer, Red mandou eu vir até seu dormitório. Mesmo que eu tenha apreço pela minha liberdade não consigo discutir quando ouço sua voz me chamando, sempre me ligando no meio da noite.
Vejo sua janela aberta, só o abajur iluminando o quarto. Com cuidado entro, fecho com suavidade a janela.
Red toca meu ombro, sussurrando no meu ouvido me mandando sentar na sua cama.
Sua mão ergue meu rosto, me fazendo encarar seus olhos castanhos, seus lábios pintados em vermelho carmim, seus cabelos soltos, livres por suas costas.
Minha cabeça é puxada para trás, seus lábios tocam os meus com possessividade, minhas mãos apertam minha saia. Sua língua invade minha boca, sua mão apertando ainda mais meu cabelo.
Ela se senta na cama, seus lábios nunca abandonando os meus, subitamente sou puxada pela cintura e sento em cima da minha namorada. Sinto sua dureza abaixo de mim, cutucando e entrando na minha saia sem passar despercebido. A empurro na cama, vendo seu sorriso malicioso, coloco meu cabelo para o lado e começo a beijar seu pescoço.
Suas mãos apertam minha bunda, meus beijos vão para sua clavícula, subo sua camiseta sentindo suas mãos apertando minha cintura. Arranco a camiseta de seu corpo, seu sutiã é tirado tão rapidamente por mim que mal o vejo, apenas sei que era vermelho. Minhas unhas arranham sua barriga, fazendo linhas vermelhas surgirem em seu abdômen definido. Sua calça é tirada por mim, a cueca preta não pode esconder sua excitação, pressionando e deixando uma mancha. Aperto e sorrio ao ouvir o gemido desesperado que ela solta enquanto se inclina em direção a minha mão. Deslizo minha mão para dentro, minhas mãos geladas contrastando com o calor de seu corpo, meu polegar passa por sua cabeça e espalha por toda sua extensão.
Seus olhos encontram os meus em meio a escuridão, um desespero velado expresso no modo como ela me encara. Enfim a liberto e logo desço meus lábios rudemente por ela, giro minha língua em seu fim e sinto sua mão apertando minha cabeça, pedindo que eu continue, suas cordas vocais se soltam e ela geme agarrando os lençóis.
Tiro minha boca, ouvindo um estalo, minha saliva ajudando a deslizar cada vez mais rápido, uma mão a satisfaz onde ela está mais necessitada, a outra aperta seu pescoço.
