Abaddon - Senhor do Caos

Eu vou ficar!

"Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao pescoço; escreve-as na tábua do teu coração."
                                              Provérbios 3:3

                              ⚜️⚜️⚜️

Continuação...

Abaddon a beijou com urgência e a segurou pela bunda a erguendo para o seu quadril. Liora agarrou-se ao pescoço dele e ofegou sentindo a dureza da ereção contra sua intimidade, a barba a arranhando, fazendo com que sua pele ardesse e seu ventre queimasse, enquanto ele a tomava com dureza e urgência. Ele a levou até a mesa de madeira escura e a sentou sobre ela. Liora gemeu quando as mãos dele escorregaram por sua cintura e a esfregou contra a ereção poderosa.

- Não é assim que quero ter você Liora - Abaddon grunhiu ofegante, emaranhando a mão na nuca dela, puxando o couro cabeludo e separando as bocas, tentando se apegar a um fio de sanidade - quero fazê-la minha do jeito certo. Como você merece! - a olhou sério, o desejo quase o tomando e Liora o encarou surpresa com a intensidade das palavras, a deixando ainda mais necessitada, querendo logo ser dele, sem se importar com o lugar, só queria ele, ali, agora.

- Por favor senhor - implorou esfregando-se nele sem pudor, tentando beijá-lo enquanto Abaddon a controlava pelos cabelos, querendo aliviar o incômodo entre as pernas - eu quero ser sua, agora...

Abaddon rosnou ao sentir que não conseguiria controlar a garota que se esfregava em seu pau, que doía necessitado por ela. Falou sério quando disse que a faria sua como deve ser feito, depois de um casamento, em seu reino, seu quarto. No entanto, estava cada vez mais difícil resistir a garota que se jogou em seu pescoço e se ergueu tomando sua boca em desespero, rebolando em seu colo. Abaddon a sentou de volta sobre a mesa, daria a ela o alívio que tanto queria, mesmo que aquilo o deixasse com as bolas roxas.

Liora arfou e afastou a boca dele quando sentiu as mãos fortes e calejadas começaram a subir por suas pernas, deslizando como um cobra pelas coxas e levando seu vestido junto, enquanto ele a olhava com ardor e desejo, os olhos negros a engolindo, a fazendo tremer de tesão. Engoliu em seco sentindo o quanto estava encharcada entre as pernas e o quanto doía a cada segundo de espera. Ofegou alto, quando uma das mãos dele agarrou sua nuca novamente e a forçou a olhar dentro dos olhos densos e apertados de desejo.

- Linda! - Abaddon susurrou. - minha linda raposinha, não sabe o quanto estou me controlando para não devorá-la como um animal faminto! - Abaddon rosnou, e escorregou a mão por dentro das coxas roliças e macias e a vendo entreabrir a boca quando alcançou o pano que cobria a boceta quente, totalmente encharcada.

Grunhiu e apertou mais a mão ao cabelo dela, a ouvindo gemer baixinho com a dor. Abaddon queria puni-la por fazê-lo ansiar provar do mel direto da fonte. Queria curva-la sobre a mesa e chupar da boceta até que ela gritasse exausta, mas não podia, não com a urgência de saírem logo daquele país, não com os soldados a espreita .

Liora gemeu alto com a ardência em sua nuca e a mão dele escorregando para dentro de suas pernas. O choque de senti-lo a fez arfar e pular quando os dedos encontraram seu ponto latejante. Liora fechou os olhos quando ele deslizou os dedos longos pelo pano fino da calcinha de algodão e agarrou-se ainda mais a ele quase montando em sua mão.

- Tão molhada para mim, minha doce raposinha! - Abaddon grunhiu baixo e rouco de tesão ao sentir a quentura da boceta dela e o quanto estava molhada por cima do pano. - é isso o que quer? Que lhe toque? Que lhe dê prazer?

- Sim... - Liora soprou a resposta, incapaz de controlar o tremor do corpo necessitado - por favor senhor, me... toque.

- Você é uma delicia minha raposinha, tão pronta para mim, tão entregue! - Abaddon susurrou e raspou a boca na dela, bebendo da respiração pesada, dos gemidos baixinhos a cada deslizar de seus dedos sobre o pano. - lhe darei tudo o que quiser minha querida, até minha vida, caso a queira!