Fingir sem Fugir

Bem-vinda de volta ao Brasil

Ainda aos beijos, eles foram caminhando de volta para dentro do apartamento, deixando as garrafas em qualquer balcão próximo. Chico também puxou a porta de vidro, fechando a varanda e puxando a cortina. Tudo sem parar o beijo.

Ele jogou Ana na cama, tirando sua camiseta rapidamente. Ele sorriu largo ao vê-la tirando o vestido e mordeu o lábio fortemente, antes de revirar os olhos em tesão e abrir suas próprias calças, tirando-as.

- Eu não vou te deixar sair da minha cama nunca mais, mulher. - ele se deitou sobre ela, agora apenas de meias e cueca boxer preta.

- Ah, é? - ela levou as duas mãos à cintura magra do moreno, puxando seu quadril para perto do seu. Suas pernas estavam abertas e Veiga estava entre elas.

Ele enterrou o membro já duro, coberto por sua cueca, na intimidade de Ana, vendo-a gemer alto em surpresa. Ela estava com a cabeça para trás e fincou as unhas na pele quente de Francisco.

- Bem-vinda de volta ao Brasil. - sussurrou ele no ouvido da loira, soltando uma risadinha divertida, e atacando o pescoço dela com beijos, mordidas e chupões.

- Aaaaahhh, Francisco! - gemeu alto novamente, empurrando-o e invertendo suas posições. Ele se apoiou nos cotovelos, sorrindo safado, vendo a loira se sentar sobre seu colo. Ela apoiou as mãos em suas canelas, enquanto rebolava sobre sua cueca.

- Hmmm, caralho... - o garoto gemeu, puxando os travesseiros e deitando-se sobre eles. Ele levou as mãos às coxas de Ana, apertando-as com força.

Ela não demorou a espalmar suas mãos nos lados da cabeça de Francisco, roçando todo seu corpo no dele. Agora, ele tinha os seios de Ana bem em frente ao seu rosto. Ele não perdeu tempo em levar uma mão ao seu sutiã, abrindo-o. Ele o puxou com a boca, jogando-o longe. Ele era tomara-que-caia, devido ao vestido.

Ana sorriu e segurou a cabeça de Francisco em seus seios. Ele aspirou seu perfume, antes de segurá-la no colo e levantar, levando-a até um balcão próximo, colocando-a sentada lá e ficando entre suas pernas. Ele desceu sua boca pelo pescoço dela, parando em um de seus seios. Ele levou o olhar a ela, enquanto tirava sua língua para fora e lambia a aréola, assoprando em seguida para provocá-la, antes de mordiscar o bico. Ana mordeu o lábio fortemente, arqueando o corpo. Ele sorriu e começou a chupar o peito da loira, levando a mão para sua calcinha e habilidosamente movê-la para o lado, tocando-a com dois de seus dedos. Ele os mexia devagar, sentindo-a molhada. Isso o enlouqueceu.

Moedas chupou o peito de Ana fortemente, antes de encontrar seu rosto novamente, beijando-a intensamente. O beijo sufocava os gemidos que saíam da boca inchada da loira, enquanto Chico lentamente tocava o clitóris dela com seu dedo médio, pressionando-o. Em movimentos circulares, ele fez com que ela tivesse de parar o beijo para gemer, tamanho era o prazer.

E, para Francisco, aquela era a cena mais quente que já havia visto na vida. O delineador de Ana estava intacto, seus olhos semicerrados e lábios entreabertos, com gemidos saindo sem pudor. Seu corpo tremia algumas vezes. Ele sorriu e beijou-a ferozmente, antes de penetrar um de seus dedos dentro dela lentamente e profundamente. Ela gemeu entre o beijo, levando as unhas ao braço de Chico, arranhando-o fortemente. Era a vez dele parar o beijo e gemer com aquele ato. Ele amava aquelas unhas.

- Você quer mais? - sussurrou ele, provocando colocar mais um dedo, mas somente roçando a pontinha dele. Ela resmungou, assentindo e rebolando - Então me pede. Vai, gostosa, me pede mais. - ele sorria com o sofrimento cheio de tesão de Ana Gabriela.

- M-Mais... M-Mais, por favor... - ela abraçou o pescoço de Moedas com seus braços e o olhou nos olhos - Esquece esses dedos e me fode, por favor. - pediu, com a respiração sôfrega - Eu sei que você quer isso tanto quanto eu, então vamos pular essa- - ela arregalou os olhos - AAAHHHHNNN... - gemeu alto, abraçando o moreno. Ele a havia penetrado sem aviso. Agora, ela tinha todo o membro de Francisco dentro de si.