Uma história onde dois pilotos de f1 que se gostavam secretamente quando pequenos e escondiam isso com implicâncias e rivalidade na pista, mas isso continua mesmo anos depois... mas isso muda quando eles são forçados a se aproximar novamente no casa...
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MARIANNA! - foi a única coisa que consegui fazer até ver a Senna bater a cabeça na rocha do chão e desmaiar.
Corro até Marianna e a pego no colo chacoalhando na intenção de acorda-lá, o que não acontece é entro em desespero. Consigo sentir meus olhos pesados e doidos com as lágrimas se formando com medo do que pode ter acontecido e tudo começa a girar a minha volta, até que volto a raciocinar com o grito que Kika da.
CHARLES, VAMOS, VAMOS LEVAR ELA PARA UM HOSPITAL, VEM! - ela grita e eu logo obedeço.
Hospital 🏥 20:30 🕣
Pedi para que o resto do pessoal fosse avisar os pais da Mari sobre o ocorrido e fiquei o tempo todo do lado dela, os médicos falaram que a pancada fez com que ela acabasse desmaiando, e causou um corte pequeno em sua cabeça, mas que fora isso, não foi nada grave. Depois da conversa com eles consigo ficar mais aliviado e acabo dormindo na cadeira ao lado da cama, até que acordo assustado com um movimento.
Eu te acordei? - era Mari. - me desculpa.
Ai meu Deus, graças a Deus você acordou, está se sentindo bem? Quer algo para comer? Está com dor? Quer que eu chame os médicos? - pergunto eufórico.
Calma charles, eu estou bem. - ela fala sorrindo. - o que aconteceu? - pergunta confusa.
Você caiu em um dos buracos na trilha e bateu a cabeça em uma rocha. - falo calmo para não assustar ela. - mas o doutor já disse que o corte foi pequeno e está tudo bem, você só desmaiou pela pancada repentina. - vejo ela suspirar aliviada.
Obrigada. - ela fala e eu fico confuso. - bom, se você está aqui, suponho que tenha me ajudado, né? - ela me pergunta me fazendo rir concordando. - então, obrigada por me ajudar.
Não precisa me agradecer, só não seja tão burra da próxima vez, a Kika mal avisou e você conseguiu a proeza de acertar. - eu falo brincando e ela fecha a cara me mandando o dedo meio.
O que você ia me falar, antes que eu caísse? - ela pergunta e lembro do assunto, mas resolvi não falar nesse momento.
Não era nada demais, na verdade eu nem me lembro. - eu termino a frase e escuto a porta abrindo.
Filha! - Adriane entra com cara assustada e vai correndo até a filha. - meu amor, você está bem? Quer algo? - ela pergunta a filha que sorri e nega.
Querida, como está se sentindo? Ficamos muito preocupados com você. - Ayrton fala se juntando ao abraço.
Eu estou bem, já tive pancadas piores. - ela fala sorrindo.
