Liar. [ Catnap e Dogday ]

Liar.

Oie, bom essa história tem um final diferente da verdadeira, é como se fosse um universo alternativo.

Os personagens são maiores de idade! Na casa dos 28 anos e os smiling já foram cientistas, mas viraram experimentos.

Dogday e Catnap são casados desde humanos e tem uma filho adotivo.

O protótipo é um corno.

A história a seguir contém: sangue, violência ( contra adultos e menores ), xingamentos, tortura e choro livre. Se vc for sensível a esses tópicos, recomendo ler outra história.

Enfim, é isso, aproveitem a história.

[ Perdão pelos erros de português, não revisei a fic ]

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Dia: 23 de junho de 1995.
Hora: 09:00.
Local: Fábrica da Poppy Playtime.

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Pov Dogday.

Estava a caminho do berçário, o dia havia começado calmo e com o clima aconchegante. Já se era possível ouvir a risada das crianças, é bom, saber que os pequenos estão se divertindo, mas meu foco agora era eles e sim os bebês; fiquei encarregado de cuidar dos mesmos, bom, eu e Catnap, no entanto, ele até agora não apareceu, talvez o gatinho chegue mais tarde.

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Dogday chegou no local destinado e adentrou com cuidado para não acordar os pequeninos; que dormiam tranquilamente. Bom, quase todos, um bebê em específico estava acordado, curioso observando o local.

D- Bom dia raio de sol, acordou cedo em! Vem cá filhote. - Dogday pega o bebê no colo e dá um beijinho em sua testa.

Quem visse essa cena, iria deduzir que o bebê era filho de Dog, o que não era mentira, o cãozinho o considerava como seu filhote, dele e de Catnap. Ambos estavam juntos desde que eram humanos, faziam parte do grupo de cientistas.

Mas foram obrigados a se transformarem nos smiling critters,  não foi fácil se adaptar de primeira, mas com o tempo, se acostumaram e começaram a gostar da ideia de cuidar das crianças, todos exceto um.

Voltando para Day, ele continuava a acariciar o neném, mas o pequeno parecia com fome, então o maior se direcionou para a mini cozinha que tinha no cômodo, era usada apenas para fazer o leite dos bebês. Dogday fez o leite e foi colocar o alimento na mamadeira, mas ouvia a porta ser aberta, sorrindo assim que viu quem era.

D- Querido! Já era hora! - Dog coloco a bacia de leite no balcão e vai até seu amado. - Olhe só quem acordou cedo!

Catnap olha para o bebê e sorri, cheirando seu filhote, e acaba ronronando. Ele então olha para o marido e dá um selinho no mesmo.

Cat- Desculpe pelo atraso meu bem, estava em reunião com... é... a Miss Delight! Mas isso não importa agora, quer uma ajudinha? - Catnap tenta disfarçar e torcia para Dog não perceber a mentira.

D- Tudo bem querido! Na verdade eu preciso sim, pode colocar o leite dele na mamadeira? E devemos sair daqui rápido, para não acordar os outros!

Dogday era ingênuo, doce e gentil demais para desconfiar de seu amado, Catnap agradecia por isso naquele momento, não o julguem, ele não gostava de mentir para seu parceiro, mas era necessário, Dog nunca aceitaria o que ele estava planejando.