Para Siempre.| Hector Fort

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🇪🇸' -Capítulo nueve- '🇪🇸
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ᶜᵉᶜíˡⁱᵃ ˢᵃᶠʳᵃ
DIAS DEPOIS

Ser chamada para fazer fotos no clube Barcelona era um sonho realizado, especialmente por ser o time do coração do meu pai.

A empolgação era grande, mas a ideia de encontrar Hector me dava calafrios.

Me provocava uma mistura de ansiedade e pesadelos.

Após a sessão de fotos, fiquei aliviada por não ter visto Hector. O destaque foi tirar fotos com Raphinha e com Pedri, que era super legal.

No dia seguinte, recebi a credencial para o jogo do Barcelona. Claro que eu iria, especialmente sendo modelo do clube.

A partida contra o Girona foi um show: vencemos por 4 a 1. Após a vitória, a festa para comemorar estava garantida, e eu fui convidada.

Coloquei uma roupa básica, mas estilosa, e peguei minha Porsche 911 Turbo S. Martina, minha melhor amiga, me acompanhou também.

Chegamos ao local,e a atmosfera era contagiante. A vitória ainda ressoava entre os jogadores , que celebravam com alegria. O espaço estava decorado, com luzes brilhantes e uma música animada tocando ao fundo.

Entramos e logo avistamos alguns jogadores, todos radiantes. Raphinha e Pedri nos cumprimentaram, e a energia era incrível. Sentamos em uma mesa com outros convidados, e logo as risadas começaram.

A festa estava cheia de vibrações positivas, e a cada brinde celebrávamos não só a vitória, mas também a oportunidade de estar ali. Martina e eu dançamos, esquecendo de qualquer preocupação, aproveitando cada momento.

Até que me deu vontade de ir no banheiro e perguntei ao Raphinha, o dono da casa, onde ficava o banheiro.

Ele me indicou o caminho e, assim que entrei, tive a pior cena da minha vida: o Hector estava quase se "comendo" com uma menina dentro do banheiro. Quando ele me viu, tomou um susto.

— Me desculpa... Desculpa! — saí do banheiro tentando limpar a minha mente depois do que vi.

— Cecília! Não é isso que você está pensando... — ele tentou explicar, mas eu o interrompi.

— Héctor, a gente não tem nada! Você fica com quem quer e eu também! — disse, decidida.

— Me desculpa, sério! Será que a gente podia conversar amanhã? Não consigo te tirar da cabeça, Cecília. Quero te explicar tudo! — ele disse, quase chorando.

— Tá bom! Amanhã às 10 — respondi, entrando na sala e sentando ao lado da Martina.

Tentei me concentrar na conversa com a Martina, mas minha mente ainda estava emaranhada nas palavras do Héctor. A música tocava alto, e eu mal conseguia prestar atenção em tudo ao meu redor.

Martina percebeu que eu estava distante.

— O que aconteceu? Você está estranha — disse ela, com um olhar curioso.

Suspirei, decidindo que precisava desabafar.

— Aconteceu uma coisa com o Héctor... Ele estava com uma menina no banheiro, e agora quer conversar comigo amanhã.

— Sério? Isso é bem complicado — respondeu Martina, parecendo intrigada. — Você ainda gosta dele?

— Não sei. Ele me confunde — admiti. —

Martina me deu um conselho.

— Fala com ele amanhã e tenta entender o que realmente aconteceu. Só assim você vai saber se vale a pena.

Concordei, embora ainda estivesse nervosa. A festa seguia animada, mas eu só queria que o dia seguinte chegasse logo para esclarecer tudo.

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