Capítulo 17 🪂

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Acordo sendo abraçada com força e já estava machucando e me fazendo ficar sem ar

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Acordo sendo abraçada com força e já estava machucando e me fazendo ficar sem ar. Abro os olhos e vejo que estava toda enrola na cobra e sabia que era o taipan, mas não conseguia ver mais nada.

Tento puxar o ar, mais quanto mais me movo, mais me prendia e posso jurar ter escutando minha costela quebrar.

-- Cobra desgraçada! – Ouço alguém dizer, mas nesse momento estava tentando me soltar. – Ele não vai soltar ela. Não vai deixar tocarmos na vadia. – Com um impulso para frente que ele dá como um bote, grito ao realmente ouvir e sentir minha costela quebrar.

-- Ele mesmo vai acabar matando ela. – Outro, fala dando risada.

Ao ouvir o meu grito, o aperto afrouxa muito e respiro com uma certa urgência e dificuldade. Sinto algo passando pelo meu pescoço e rosto e assim que olho, vejo o rosto da cobra próximo de mim com a língua para fora.

Seus olhos estavam no meu e brilhava querendo mostrar algo e de alguma força, sabia que estava pedindo desculpa, mas antes de dizer qualquer coisa...

-- Aplica logo, aproveita! – A cobra se mexe, mas vejo quando eles aplicam algo nele e na mesma hora, ele fica molhe e caiu com tudo no chão me soltando de vez. – Cobra burra. – Ele se remexia, mas não fazia nada demais.

-- Foi difícil de te pegar hein, vadiazinha! – Se aproxima de mim e puxa o meu cabelo, me fazendo gemer de dor pela força que estava fazendo e minha costela dolorida, que provavelmente quebrei.

-- Me solta... – Peço me desesperando. Para onde eles vão me levar. – ME SOLTA! – Dessa vez grito o sair daquela cela toda branca que estava, quando soltam o meu pé.

Pela primeira vez que estava aqui, vejo como é aqui e arregalo os olhos ao ver outras pessoas em celas como animais enjaulados. Sendo todos jovens, mas um estava de costas impossibilitando de o ver.

Saindo daquele lugar, me arrastam por outro corredor e entram em uma sala, me puxando para cima e gemo de dor. Me agarrando contra si, faço cara de novo e olho em volta, vendo algumas pessoas ali, sendo a maioria homem.

Todos estavam de branco e jaleco, se fazendo de médico e seguro a vontade de chorar quando vejo a mulher que deveria chamar de mãe.

-- Talvez a cobra tenha quebrado a costela dela ao tentar defende-la de nós. – Diz com desdém.

Me joga para um homem que me segura e coloca em uma cadeira de hospital, parecendo de ginecologista e me prende, mesmo comigo tentando me soltar a todo custo.

-- Não tem problema. – Fala sorrindo para mim e vem para minha frente, o que me faz tentar fechar as pernas, mas as mesmas estavam amarradas.

-- Seu maldito! – Xingo continuando, tentar fechar. Mas paro quando sinto um tapa na minha boceta e gemo de dor com aquilo.

-- Fica quietinha, querida. Vamos somente fazer alguns .... Testes. – Sorri de lado de um jeito maldoso. – Não grite muito, incomoda os meus ouvidos. Não se preocupe, todos aqui vão está vendo. – Acabo deixando uma lagrima escorregar.

(....)

-- AAHHH .... – Grito novamente quando sinto algo, que descobri que é agulha me perfurando lá dentro e algo gelado adentrar me causando mais dor ainda.

-- Esse grito foi de prazer? Não seja uma vadia safada, menina. – Zomba e respiro rápido e fundo.

Faz duas horas que estava aqui, duas horas de pernas arreganhas por um completo, mas agora totalmente nua na frente de todos aqueles homens e umas três mulheres, sendo uma delas, A PORRA DA MINHA MÃE!

Eles fizeram de tudo comigo, enfiaram tantas agulhas, os dedos, e a última coisa que eles aplicaram se parece com o que tinha sentido antes, só que esse me queimava, mais, mais e mais .....

Eu queria tanto o taipan aqui, sentia a necessidade de ter alguém, ele dentro de mim, tirando essa dor e agonia de mim.

Me remexo novamente quando sinto de novo os dedos dentro de mim, mas dessa vez ele começa a fazer um movimento de vai e vem. Mordo os lábios com força e aperto o braço da cadeira que estava apoiada para não pode gemer.

Seja lá o que foi aplicado em mim, estava me fazendo gostar daquilo e me sentia suja e nojenta por aquilo. Começo a chorar silenciosamente e sinto que estava para gozar, estava sensível.

Taipan? Por favor ....

-- Aãhh ... – Acabo gemendo e gozo na frente de todos, daqueles desgraçados e o homem a minha frente, de frente com a minha boceta sorri.

-- Linda. – Fala e se levanta, tirando a luva que via que está melado. – Ela está ponta. Podem a levar ..... Para o Hunk e Fran ele vai gostar. – Sorri.

Os dois que me trouxeram me soltam e não estava nem com força para protestar e somente ia com eles me arrastando. Sentia meu clitóris pulsando querendo mais atenção.

As lagrimas não paravam de descer, meus soluços estavam altos e só piorou quando entramos novamente na sala que me tiraram e todos das celas olharam na nossa direção.

Os homens ficam agitados, andando de um lado para o outro me encarando. O meu medo somente aumenta quando param na frente de uma cela mais escura e via que é o homem que não conseguia ver já que estava de costas, mas sentia que tinha outro a mais ali.

Pai, por favor ....

-- Hunk? Fran? Trouxe algo que vocês vão amar. – Abre e me joga na cela trancando com pressa.

Solto um gemido alto pela dor que estava sentindo na minha costela, piorou já que eles tocam hora que eu me mexia para tentar me soltar ou tirar a mão daquele homem de mim, os mesmos davam socos onde doía.

-- Se divirtam. – Os dois dão risadas e vão embora.

Minha respiração estava alta e me mexo me arrastando para o canto iluminado daquela cela. Meus olhos ficam grudados no homem a minha frente ainda de costas.

-- Não é em mim que deve ficar atenta, fêmea. – Ouço dizer e tomo um susto pela grossura de sua voz.

Mas outro mais ainda quando um rosto aparece ao meu lado e me agarra, ficando em cima de mim me apertando com violência.

Olho para cima, vendo dois olhos totalmente diferentes um do outro, com um preto e o outro azul e com uma cicatriz no mesmo. Cabelo preto a bagunçado, sendo uma mexa caída na frente.

Seu corpo estava nu e era musculoso grudado no meu, sentia o meu corpo, no meio para ser mais exata ficando animado, me fazendo chorar... Mais.

É só o que eu estou fazendo nesses últimos dias.

-- Po-por favor... – Peço com medo.

-- Fêmea ..... – Passa o nariz no meu pescoço e lambe. – Por favor, não... – Choro me tremendo.

Quando penso que ele vai fazer algo comigo contra a minha vontade, ele é puxado de cima de mim e praticamente jogado do outro lado da cela e ouço um rosnado forte e alto.

-- Não! – Diz ainda rosnando, para o outro que estava em nossa frente. – A drogaram. – Fala e o outro o encara irritado. – Não! – Fala novamente.

🌟.....

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