Capítulo 12 🐍

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Assim que chego próximo do meu território, puxando a folha de bananeira que continha os peixes para a fêmea, mas acho que peguei demais e irá estragar

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Assim que chego próximo do meu território, puxando a folha de bananeira que continha os peixes para a fêmea, mas acho que peguei demais e irá estragar.

-- BUUU... – Acabo tomando um pequeno susto e solto minhas presas, mas bufo ao ver que era um dos filhotes.

Ele me encara um pouco assustado, desfazendo o sorriso que tinha e se afasta um pouco, olhando para o chão.

-- O que você está fazendo aqui? – Pergunto e ele não responde. – Não irei perguntar novamente. – Me olha.

-- Brincando. – Só o que diz e olho em volta, sentindo a presença de mais três próximos. – Tem mais por aqui. – Confirmo.

-- Saíam daqui. Não é lugar de brincar. – Mando alto e bom som para eles todos.

-- Mas a tia fogo deixou. – Abaixa os ombros.

-- Que tia fogo? – Fico confuso, mas logo me lembro.

-- Sua namorada. Mamãe que disse que ela era isso sua. – Dá de ombro.

-- Voltem. Agora. – Mando já saindo de lá.

Já próximo das cavernas, noto a maioria olhando para cima e no extinto, faço o mesmo e sinto minha cobra se remexer ao ver o que eles tanto olhavam.

O que?

Solto o que estava segurando e vou até lá, próximo da árvore que Mei estava e tento ver o motivo que a fez ir para lá, mas ao ver as crianças, todas olham para cima e sorriam.

-- ACHEI. – Mei olha para baixo sorrindo, mas bufa ao ver que todos estavam olhando para ela, e é aí que a mesma me nota.

Dando um sorrisinho, aponto para baixo o que a faz me ignorar e subir mais, pegando uma fruta e morder, começando a descer com uma certa agilidade e pula, mas a pego e encaro sério.

-- Voltou rápido. – Reviro os olhos.

-- O que estava fazendo lá em cima? – Ignoro o que disse.

-- Me escondendo. – Dá de ombro. – Estava brincando de esconde-esconde com as crianças. -- Sorri. – Mas vocês me entregaram olhando para cima. – Revira os olhos.

-- Seja porque, talvez, estava lá em cima. – Dá de ombro e desce do meu colo.

-- Não tem lugar melhor para me esconder. – Vai andando e noto que o seu rosto estava com um pouco de barro, assim que a roupa.

-- Claro que não. – Zombo.

A segurando somente com um braço, pego de volta aquela olha de bananeira e saio puxando com ela. A mesma estava encarando e isso estava me incomodando um pouco.

-- Você é muito gostoso, sabia? Até que não está sendo ruim ficar aqui com você. Claro, os dois paus compensam muito. – Dou risada e nego com a cabeça.

Ao entrar na nossa caverna, deixo ela no ninho e levo aqueles peixes para algum lugar frio o bastante para não estragar. O que ela come para caramba, o que duvido que isso aconteça.

-- Taipan? – A ouço me chamar, mas continuo virado arrumando. – Posso ir na redondeza? Por que eu estou te pedindo, hein? – Me viro.

-- Pede ao sat te levar amanhã. – Falo saindo para os fundos.

-- Você é muito chato e ... Que? – Vem atrás.

Não a respondo, indo na direção do lado e retiro minha roupa, querendo tirar um pouco do suor. Entro na água e relaxo, colocando meus cotovelos nas bordas, fechando os olhos.

Ouço o movimento ao meu lado aumentar, mas não faço nada ao saber que é essa a fêmea. E somente abro, quando sinto ela parar na minha frente, e aos poucos sentar no meu colo, minha cobra se remexe se animando.

-- Por que? – Pergunta ao se sentar e colocar os braços em volta do meu pescoço. A encaro confusa. – Por que de repente está deixando. –

-- Você pode ir, mas não irá conseguir ir embora. – Revira os olhos.

-- Isso é sequestro, sabia. Amorzinho. – Diz com sarcasmo.

-- Eu sei. – Dou de ombro. – Somente tome cuidado quando foi. – Não falando em nada, ela somente se levanta um pouco, enfia a mão no meio e sinto toca em um dos meus membros, descendo lentamente me encarando.

Fecho os olhos, levando minhas mãos para sua cintura ajudando ela a começar a movimentar, sendo lento e fundo.

A puxo para mais perto, segurando a sua nuca beijando seus lábios, fazendo os movimentos que ela fez na primeira vez. A língua dela explora a minha, mordendo o canto da boca.

Aumenta os movimentos, nos viro deixando ela deitada na borda, segurando o dos seus seios e sugando o outro, ouvindo os seus gemidos. Sentindo sua boceta me apertar.

Desço a mão, indo até a boceta e aperto seu clitóris, vendo os seus olhos fecharem ao prazer, ouvindo arfar e aumentar os movimentos, rebolando e começando a beijar o meu pescoço.

Minha cobra estava começando a querer tomar o controle, o que a minhas pernas estavam ficando como cobra, ouvindo ela soltar gemido alto, sendo um pouco de dor, mas não parava.

-- Caralho. – Joga a cabeça para trás. – Eu amo cobra. – Acabo sorrindo de lado.

Segurando o meu outro pau, ela direciona até a sua fenda de trás, mas encaro ela para ter a certeza e confirma, o que não faz perder tempo e penetra-la, a vendo revirar os olhos.

Passo minha língua pelo seu corpo, subindo no seu pescoço e indo até a sua boca, lambendo os lábios e beijando novamente, gostando daquele gesto que ela me mostrou da primeira vez.

A sinto me apertar, minha mandibular cresce e minhas presas aparecem, me segurando para não a marca-la.

-- Mais.... Aãh  .... – Aumento, mas minha atenção estava em seu pescoço, tendo a necessidade de morde. -- Pode morder. – A encaro em dúvida. – Estou te dando a minha permissão. – Passo a minha língua no seu pescoço dela e abro a mandíbula, mordendo com cuidado para não a machucar muito.

Ela se inclina na minha direção, soltando um gemido alto e sinto a calda enrolar nela, querendo mais e mais. Me afasto do seu pescoço e beijo descendo até o seu seio, o sugando e mordendo.

Nossa conexão começa a me percorrer, me fazendo sentir tudo o que ela sentia. Ela se senta em mim, começando a cavalgar levando nos dois ao ápice, o que nos leva a gozarmos juntos.

-- Puta merda... – Diz colocando o rosto no meu pescoço.

Ficamos uns minutos parados, tentando recuperar o folego. Saio de dentro dela, ouvindo seu segundo baixo e a limpo, fazendo o mesmo comigo. Me levanto ainda na minha metade cobra, indo para o quarto e a coloco na cama.

Seco ela e a deixo nua, não ouvindo reclamar e vejo que j estava dormindo. Com a mordida a marcando, ela vai se sentir muito cansada e por isso dormiu rápido. Arrumo ela direito na cama, cubro até a cintura e me arrumo no lado dela, a puxando para mim.

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