No misterioso e conturbado cenário do mundo corporativo, Castiel, um homem de negócios respeitado, mas solitário, encontra-se imerso nas sombras de uma vida controlada pelo trabalho. Seu olhar penetrante e sua postura séria o tornaram alguém a quem...
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Castiel suspirava pesado enquanto olhava os lábios de Dean.
rapidamente Dean avançou a boca de castiel em um beijo feroz e cheio de desejos, como se os dois espera-sem por isso a muito tempo, Castiel passava a mão na nuca de Dean enquanto o próprio explorava o corpo de Castiel, pela falta de ar se separaram. Dean olhava para castiel com desejo, tirou a blusa dele e começou a beijar seu peitoral descendo os beijos até chegar na Barra da calça de Castiel e num sussurro:
—posso?— Dean disse com uma voz rouca, a mesma que fez Castiel se arrepiar e concordar com a cabeça, Dean sorriso malicioso e desceu a calça junto com a cueca box e seu pau saltou para fora, Dean se surpreendeu com o tamanho, o pre gozo era evidente Dean colocou as mãos seu pau, o masturbando por um curto período de tempo, então ele lambeu toda a extensão antes de enfiar tudo na boca, Castiel soltou um gemido rouco
—porra... —falou baixou e puxou os fios loiros de Dean fazendo ele terminar de engolir todo seu pau, o que resultou nele dar leves engasgadas, seu corpo começou a dar leves sinais que já estava chegando lá...
Castiel despertou com o alarme tocando, estava ofegante, o suor escorrendo levemente pela testa enquanto seus olhos azul-escuros se ajustavam à luz suave da manhã que entrava pelas cortinas. O sonho que tivera o deixara atordoado, e seu corpo ainda parecia responder à memória vívida de Dean. Ele esfregou o rosto, tentando apagar as imagens que teimavam em persistir.
—Por que ele? — murmurou para si mesmo, enquanto o coração ainda batia descompassado.
Fechando os olhos por um momento, ele se permitiu afundar no silêncio de seu quarto, na tentativa de colocar os pensamentos em ordem. Castiel estava acostumado a controlar suas emoções, especialmente quando se tratava de Dean. Mas esse sonho o havia abalado, e o desejo inegável que surgira em meio às suas defesas era algo que ele não podia mais ignorar.
— É só um sonho — ele repetiu baixinho, como se isso pudesse convencer seu próprio corpo a se acalmar.
Depois de um tempo, Castiel levantou-se, tomou um banho frio para afastar qualquer resquício do sonho, e vestiu-se sem muita pressa. Era seu dia de folga, e ele sabia exatamente onde acabaria indo, mesmo que sua mente tentasse encontrar desculpas para evitar. A oficina de Dean parecia chamar por ele, sem precisar de pretextos desta vez.
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Do outro lado da cidade, as coisas não estavam tão boas. Dean abriu a porta da casa e deu de cara com a figura de John Winchester, seu pai. Não era uma surpresa, mas nunca deixava de ser desconfortável. John olhou para ele com uma expressão endurecida, os olhos avermelhados e o cheiro de álcool que sempre o acompanhava. O rosto de Dean se contraiu, um misto de frustração e desânimo surgindo à medida que os anos de confronto se acumulavam em sua mente.
