Virose

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Foi por precaução

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Foi por precaução.

Yoongi pediu para que o Chefe de Segurança levasse o médico até o chalé, não havia modo mais seguro dele chegar até lá.

Um percurso de conversas curtas, algumas respostas educadamente fornecidas pelo policial e nada além.

— Eles são seus amigos? — O médico perguntou sem hesitar

— Estão mais para irmãos mais novos se contar o quanto brigamos.

— Posso confiar neles? — Queria ouvir algo que abraçasse a confiança e suas escolhas, algo que o deixasse tranquilo.

— Você tem outra opção? — Resposta direta e cortante dos olhos que não saíam da estrada.

Sua mente fervilhava com teorias e perguntas, suas análises não saíam de um campo sem respostas. Um emaranhado de interrogações e novas teorias.

Era muita conspiração criativa e um intelecto crescente. Observações filosóficas se misturavam com uma física complexa e completante.

Realmente, o oficial não mentiu quando prometeu levá-lo ao paraíso. Quando Namjoon desceu do veículo o sol já despontava.

O chalé à frente era a realização de um sonho. O lago calmo refletia o amanhecer, e o canto dos pássaros formava uma sinfonia harmoniosa. Uma área verde extensa, uma construção pequena, um celeiro antigo utilizado como garagem para o Rivian R1S blindado, utilizado pelo dono da Precious, era o único veículo no local.

Completo antagonismo entre paisagem e realidade.

— Você não acha que a Ísis e tudo isso são perigosos demais? — Preocupação pela IA que sempre aparecia no centro das situações

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— Você não acha que a Ísis e tudo isso são perigosos demais? — Preocupação pela IA que sempre aparecia no centro das situações.

Seokjin sorriu enquanto caminhava ao seu lado.

— Se você visse a ficha criminal dos cinco exterminados hoje graças à Ísis, a colocaria em um altar angelical. — O tom frio, mas sem julgamentos. — Mas, claro, até os demônios têm seus anjos, não é?

E os anjos não são derivações de um filho do próprio sagrado maior, onisciente e onipresente? Refletia.

Seokjin parou, interrompendo os devaneios de Namjoon, e apontou para a porta do chalé. — Eles estão lá dentro. Vamos?

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