11. My Baby

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— Tá melhor, tiozão?

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— Tá melhor, tiozão?

— Preocupado comigo moleque? Não cria afeto, eu vou morrer cedo.

— Eu sou sobrinho do maior golpista desse país e matei um cara, sua expectativa de vida talvez se aplique a mim também.

— Vou separar um apartamento ao lado do meu, no condomínio no inferno para você.

— Não aceito menos que o trono.

— Esse lugar seu tio já ocupou. — Se moveu no lapso de esquecimento da condição do machucado e sua expressão entregou a dor que sentiu na região.

— Nepotismo, uma hora ele tem que ceder — Expressão pensativa — Tem como matar uma alma no inferno, tio Park?

— Chegando lá a gente descobre e tio Park é a cabeça do meu pau.

Pelo visto já está melhor, Hoseok afirmou, mas fez questão de certificar — Como se sente?

— Esfaqueado.

— Perfeito! Me conta, como foi isso?

— Perfeito! Me conta, como foi isso?

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Rotações Anteriores

Hoseok carregou Jimin até o quarto que ocupava

— Felix, pega a tesoura e a mala de primeiros socorros com o Yoongi.

— Hyunjin, pega um recipiente com água e uma toalha limpa — Assustado, mas obedeceu e fez o mais rápido que pode. Quando retornou ao quarto, Lee despia o novo amigo.

— Me ajuda aqui... cortou a camisa evitando o movimento brusco na área do tórax.

O corte no flanco direito, tinha uns 11 centímetros, estava a um palmo fechado da tatuagem que ornamentava a costela. Sem sinal de infecção, estancado, mas não deveria ter sido ignorado. Jung se sentiu levemente culpado ao julgar que pela postura de Park o sangue que pintava suas roupas eram também dos seus oponentes.

Quando disse que estava ferido, não imaginou nada naquela proporção. Falhou como comandante, a culpa contornava seu psicológico, mas foi do seu amigo que não cuidou como deveria e aquilo, sim, mexia com o seu emocional.

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