O Internato Saint Claire era mais do que uma escola para os futuros herdeiros do mundo - era um santuário de luxo e prestígio, onde os filhos e filhas dos mais ricos aprendiam a carregar o peso de seus sobrenomes. Entre eles, estava Eva Ferrari, cuj...
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EVA FERRARI
— Você gosta de fingir que tem o controle, Eva, — ela murmurou, seus lábios tão próximos dos meus que eu podia sentir sua respiração quente. — Mas agora, vamos ver o quanto você consegue resistir a mim.
Assim que senti os lábios de Billie deslizarem pela minha barriga, um arrepio percorreu minha espinha, e eu não pude evitar me contorcer sob seu toque. Seus beijos eram lentos e provocantes, e a sensação de suas mãos firmes indo direto aos meus seios, apertando-os com uma mistura de força e carinho, me fez perder o fôlego.
Tentei me mexer, me livrar dos cadarços que me prendiam à cabeceira da cama, mas eles estavam bem amarrados, e a cada tentativa de escapar, parecia que Billie se divertia ainda mais com a minha luta.
— Para de se mexer, Eva. — Ela sussurrou, os olhos intensos enquanto me olhava com um sorriso satisfeito. — Você sabe que não adianta. Eu quero você assim, entregue.
Minha respiração estava pesada, e cada toque dela fazia meu corpo se trair mais e mais. Eu puxava os cadarços com força, mas nada. E o jeito que Billie me olhava, com aquela mistura de desejo e controle, só me deixava ainda mais perdida.
— Billie... — Minha voz saiu entrecortada, uma mistura de frustração e desejo, mas ela apenas sorriu mais, seus lábios descendo ainda mais pela minha barriga.
— Você quer que eu pare? — Ela perguntou de repente, os dedos ainda apertando meus seios, como se quisesse me testar, ver o quanto eu aguentaria.
— Você sabe que eu não quero... — Respondi, minha voz falhando no final da frase. Era impossível esconder.
— Então para de lutar contra isso. — Ela murmurou contra a minha pele, a voz baixa e cheia de provocação, enquanto seus beijos se tornavam mais intensos. — Deixa que eu cuido de você.
Eu arqueei meu corpo mais uma vez, tentando conter os gemidos que ameaçavam escapar, mas Billie parecia saber exatamente onde me tocar, como me fazer ceder. Cada vez que eu tentava resistir, ela encontrava uma maneira de me puxar de volta, de me fazer esquecer de qualquer outra coisa além dela.
— Eu te avisei, Eva, — ela sussurrou, seus lábios agora tão perto dos meus de novo, os olhos fixos nos meus, carregados de desejo. — Você é minha, e eu vou provar isso hoje.
Billie, com um sorriso de satisfação no rosto, tirou as mãos dos meus seios lentamente, como se quisesse prolongar a tortura, e começou a puxar minha saia para baixo, revelando minha calcinha de renda transparente. Seu olhar de predador não escondia o quanto ela estava no controle, e a tensão no quarto parecia aumentar a cada segundo.
Ela olhou para a peça de roupa com um brilho nos olhos, e seus dedos deslizaram suavemente sobre o tecido fino, provocando cada centímetro da minha pele. Seu toque era leve, mas a intensidade do momento me fazia estremecer debaixo dela.
