EVA FERRARI
— O que aconteceu? — ela perguntou, sua voz baixa, mas cheia de preocupação.
— Nada, — respondi, sem querer me abrir. — Só quero que a gente vá para o internato em silêncio, por favor.
O silêncio no carro era pesado, exatamente como eu havia pedido. A tensão pairava no ar, e, assim que chegamos ao internato, saí sem dizer uma palavra. Meu corpo parecia uma explosão de nervosismo contido, mas mantive a fachada fria, indo direto para meu quarto. Fechei a porta ao entrar, e Billie estava logo atrás, confusa, me observando em silêncio.
— O que aconteceu, Eva? — perguntou ela, tentando entender o que estava se passando.
Sem responder, me virei para ela e respirei fundo. — Você tem o vídeo aí no seu celular? — perguntei, me referindo ao vídeo que ela havia gravado de nós duas transando
— Tenho, mas por quê? — ela respondeu, entregando-me o celular com o rosto ainda intrigado.
Peguei o celular, dei play no vídeo e observei a tela por alguns segundos, sentindo o peso daquela gravação. Sem desviar o olhar de Billie, apaguei o vídeo e imediatamente abri a câmera novamente, posicionando-a para gravar. Com um sorriso provocador, comecei a empurrá-la suavemente até a cama, deixando que ela entendesse o que eu estava planejando.
— Vamos gravar um vídeo mais bonito, que tal? — disse, deslizando a mão pelo meu corpo, tirando as peças de roupas
Billie riu, cruzando os braços, o olhar desafiador. — Você tá maluca, Eva.
— Sempre fui, e odeio que me digam o que fazer — retruquei, a voz baixa e envolvente. Tirei a última peça que cobria minha intimidade, deixando-a de lado, e subi em seu colo, sentindo seu corpo tenso sob o meu. — Além disso, adoraria fazer minha mãe infartar com isso.
Billie levantou uma sobrancelha, divertindo-se com a provocação, enquanto seu olhar se aprofundava no meu. Ela colocou uma mão firme em minha cintura, mantendo-me ali enquanto o celular capturava cada segundo.
— Tem certeza que quer fazer isso? — Billie pergunta, seus olhos brilhando de desejo e surpresa enquanto me encara.
Ao invés de responder, simplesmente a puxo para um beijo profundo, envolvendo-nos em um silêncio carregado de tensão. As mãos de Billie deslizam lentamente pelas minhas costas até chegarem à minha cintura e, sem hesitar, descem até minha bunda descoberta, onde ela aperta com firmeza.
— Assim? — ela sussurra contra os meus lábios, uma pitada de provocação na voz.
Seguro suas mãos e as guio lentamente para os meus seios, posicionando-as exatamente onde eu quero que ela me toque. Sinto um leve tremor passar por seu corpo enquanto a encorajo a apertá-los.
— Não pare... — murmuro, ofegante, enquanto ela continua, cada toque despertando uma onda de sensações.
Ela sorri, um sorriso lento e predatório, claramente adorando me ver rendida a ela.
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Between walls- BILLIE EILISH G!P
FanfictionO Internato Saint Claire era mais do que uma escola para os futuros herdeiros do mundo - era um santuário de luxo e prestígio, onde os filhos e filhas dos mais ricos aprendiam a carregar o peso de seus sobrenomes. Entre eles, estava Eva Ferrari, cuj...