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Num mundo de magia, habitam seres de grande poder e respeito. Dragões, grandes répteis voadores, venerados pela sua força e magia inimagináveis. Mas até estes seres são protegidos, obviamente não são os adultos que precisam de proteção e sim as crias e a toca da desova, é um lugar tão protegido, principalmente por estes seres, que não existe nenhum registo, escrito ou contado de uma cria.
Esta proteção é conseguida de vários modos, mas de forma simples de explicar, dá-se pela aliança com humanos de um reino específico.

Cada espécie de dragão, tenho um ninho distinto para a desova e de entre várias distinções entre eles, as principais são as cores que possuem.
Existem cinco espécies de dragões distintas: Azuis, mais habituados a voar em céu alto ou pelo mar; Verdes, costumam habitar florestas ou zonas verdejantes; Amarelos, com um gosto por terras áridas e o calor da sua areia; Vermelhos e Pretos que como as crias permanecem um mistério, julga-se que tenham um gosto por atividade vulcânica, mas por esta ser rara, costumam andar dispersos. No dia a dia, levam-se ainda contos de dragões brancos, que se abrigam em terras nevadas (embora estudiosos duvidem por serem criaturas de sangue frio)
Embora as várias zonas de preferência de cada espécie, todos se juntam na toca, tanto na época da desova, como quando pretendem procurar um vinculo humano.

Cada humano pode vincular-se com um dragão, desde que algum esteja disponível para se vincular com ele. Contudo, existem riscos, para além de haver regras de etiqueta (sim, dragões são criaturas presunçosas que esperam respeito) a falta do respeito desta pode levar à morte do humano corajoso, mas até o simples desgosto do dragão por um humano, pode levar á morte deste.
Mas alguns tomam o risco, afinal tem benefícios ser um cavaleiro, desde monetários a sociais (afinal, ser um cavaleiro é por si uma provisão de proteção  do reino). Existe ainda o benefício individual, uma vez que um vinculo, permite ao parceiro humano, desenvolver uma habilidade única por partilha mágica do seu dragão. É raro ver um humano que já possua um nível elevado de magia a procurar um dragão, pois este só permite o uso de magias pequenas e uma única individual.
Cada individualidade depende da personalidade da pessoa, ou assim o dizem. Existem ainda casos raros onde esta individualidade pode funcionar de outros modos, mas tal é um segredo dos dragões em si.

Dos três reinos existentes, dois habitam na placa continental central, afastados de Zekiah.
Tanto Vanlir, como Perominel partilham o continente, de forma bastante equivalente, possuindo uma vasta variedade de paisagens.
Perominel é o reino que permanece nos bons grados dracónicos, formando mais de 100 membros de cavalaria ao ano, os quais são deslocados para postos ao longo do reino, para protegerem as fronteiras dos mesmos.
Mas Perominel, mantém-se fechado para o resto do mundo, tanto em termos de mercadoria, como em informação.

Porque será que os dragões se disponibilizaram para se unirem aos humanos? Afinal que proteção precisam? E porque é que o reino fechou as fronteiras?
Mas isto não é algo recente, conta a lenda que as barreiras sempre tiveram fechadas, tem quem suponha que se deve para manter a manutenção das barreiras de forma eficiente, afinal, estas barreiras mágicas também datam de anos esquecidos.

Por outro lado Zekiah e Vanlir, permaneceram em contacto, trocando conhecimento e bens por vários anos. Ambos os reinos possuem uma cultura muito mais amistável que Peromidel, bem como uma fauna de criaturas magicas distinta guardadas, mas que partilham semelhanças em termos de vínculos.

Chaga-se uma nova época de recruta, estranhamente, este ano têm menos dragões para vínculo. Outros ares também trazem um ar de mau presságio.

Meus personagens:
<sujeito a alterações>

Nome: Elinalise ou Lise
Idade: 19
Personalidade: Destemida e corajosa, um pouco cabeça no ar e esquecida, mas em geral bastante séria.
Armas de gosto: Espada 
Dragão: Lourh Vermelho 
Habilidade específica: Chamas
Ano: 2 ano de cavalaria

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