Leon

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Nome: Leones

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Nome: Leones

Idade: 19

Altura: 1,76

Sexualidade: Demissexual

Par: Kwan

Rota: 2

História:

Correr, fugir, escapar, sempre foram as bases da sua sobrevivência. Leon era uma criança medrosa e sabia admiti-lo, mas isso devia-se á sua habilidade de ver outras coisas, a sua mãe e os outros acharam que era doença mental, quando falava dos seus problemas, então começou a guardar para si. Com a quantidade elevada de medicamentos que começava a tomar forçadamente, notava que ia mudando, ficava mais frio, menos humano. As suas emoções eram pouco intensas ou inexistentes, a sonolência muita, bem como ansiedade que aumentava e alguma fraqueza óssea(ele faz tratamento só de inibidores de seretonina). Sabia perfeitamente que estava a ser medicado erroneamente e aquilo podia vir a ser-lhe perigoso, tanto física como mentalmente, então sempre que podia colocava os medicamentos para fora.

O problema é que, os medicamentos não os faziam desaparecer e mesmo que fizessem ele conseguia sentir os seus olhos colocados em cima de si. Nenhum deles tinha uma forma específica, pelo menos não maioria do tempo, afinal normalmente pareciam uma nuvem negra, assustadora e intenção assassina. Em casos raros eram figuram humanas, como as mãos que se lembra de o chamar no berço, antes de a luz aparecer e as mesmas desaparecerem. Ou uma figura feminina de camisa rosa choque e calças brancas que após dois passos desapareceu no ar. Recorda-se ainda de um biciclista que passou por um caminhão em andamento, mas não tinha rosto.

Em geral era normal ignorar essas coisas, já se tinha mostrado indiferente, quase como se desligasse as suas emoções para proteção própria. Os únicos momentos de emoção eram nos seus sonhos ou no próprio quarto, mas também lá fugia. Mas tudo piorou com a chegada de Kwan, embora lembrasse totalmente um humano e conseguisse mexer em objetos, sentia-se irreal como os outros monstros. Leon não queria problemas com a mãe, mas sabia que o outro, tinha noção que a sua presença não passava despercebida por Leon, só ignorada.

Tudo começou com um jarro de flores, do qual não tinha culpa, depois o vestido da mãe, a seguir uma louça de vidro e por aí vai. Todo o esforço de Leon para parecer mais normal e bem comportado aos olhos da mãe tinha ido á vida. Então começou a encará-lo e ao fim de algum tempo acabaram por criar uma amizade um tanto estranha. Ele era possessivo, tinha um comportamento estranho e algumas brincadeiras que porém de desnecessárias tornavam-se um pouco desconfortáveis para Leon. A sua mãe achava estranho o comportamento de Leon, mas quando começou a chegar á idade adulta, começou a ignorá-lo a certo ponto.

Mas... O pingo de água caiu. Leon era estudante e embora nunca tivesse tido grandes problemas com os monstros que via, visto que os ignorava, certo dia, ao passar pela escadaria da sua escola, teve o infortúnio azar de olhar para algo que não devia e foi atirado escadas a baixo, batendo com a cabeça no vitral que ficava a baixo.

Passaram 3 meses, no hospital inconsciente.


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