Cap 5 - Seu prazer é meu prazer

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Quando sentiu a presença de Giovanna perto de si novamente foi surpreendida por um toque novo.

Os dedos agora estavam gelados.

- Ah! - ela não conteve um gemido mais intenso ao toque.

- Sentir...é a alma de tudo. Apenas sinta e reaja.

Maya retesou o corpo quando sentiu Giovanna brincar com uma pedra de gelo em seu colo, deslizando-a levemente pelas bordas do sutiã, levou a pedra aos lábios dela e contornou-os, fazendo-a abrir a boca e retirou a pedra como num jogo de gato e rato.

Ainda de maneira lenta, abriu o sutiã, revelando-lhe os seios firmes e delicados. Deslizou novamente a pedra no vale entre eles e em seguida cobriu os mamilos com o ar gelado que a fez gemer mais alto, mordendo os lábios tentando sufocar mais uma vez.

- Solte-se Maya.

- Giovanna...eu...

- Apenas se deixe levar. Eu quero ouvir você.

Em seguida levou a pedra de gelo a boca e novamente aos mamilos ouvindo dela mais um gemido deliciado. Ela roçou o gelo em seus seios e acariciou-os com a língua.

A mesma já estava excitada ao extremo, mas queria que Maya experimentasse todo o doce sabor das preliminares.

Desceu o gelo até a barra da calcinha e brincou ali com ele, ameaçando cobrir sua intimidade frágil com o ar frio.

Maya arqueou duas vezes gemendo intensamente, perdendo os sentidos naquela tortura deliciosa por alguns segundos e logo depois viu-se completamente nua e entregue às vontades daquela amante incomum.

- Quero te beijar Maya - ela disse e Maya fez menção de levantar-se para alcançar-lhe a boca, mas ela a fez deitar-se de novo. - Quero beijá-la em outro lugar.

E sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.

Ela não conseguiu conter um grito.

Maya agarrou por instinto os cabelos loiros e pressionou o ventre contra a cabeça dela.

Estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ela lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.

- Oh meu Deus...

Disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes.

- Giovanna...eu vou...

- É isso que quero. Quero que goze, e faça isso sem pudores. - Ela disse entre um beijo e outro. E assim introduziu um dos dedos na intimidade quente, substituindo sua boca. Com a outra mão, a livrou da venda e observou que Maya mantinha os olhos fechados. Sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - Você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. Seu prazer é meu prazer.

Cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.

- Ah...meu ...Deus...eu...

E com mais algumas investidas dos seus dedos, ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.

Giovanna deliciou-se com a forma como ela se entregou ao clímax.
Arqueando-se, oferecendo-se, gemendo e mostrando como sua parceira sabia satisfazê-la.

Ela havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imaginando o que raios tinha Christopher na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer alguém.
O fato de ele tê-la trocado por outra sugeria que talvez ele fosse obsceno em exagero. Só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.

No fim de tudo, a culpa era toda dele. Uma mulher não desabroxa quando seu parceiro não sabe como tocá-la. Christopher era apenas mais um metido a fodão.

Esperou que os espamos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.

Então salivou.

Aquele corpo quente e nu estendido ao seu bel prazer era uma visão e tanto.

Chegara a hora de saciar sua luxuria.

Sem palavras, a puxou delicadamente de modo a deixá-la sentada e a beijou.

Maya agarrou-se a ela correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.
Giovanna mordeu sua orelha, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha, sussurrou:

- Você é deliciosa, Srta Garcia.

Ela gemeu em resposta e então repousou as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça.

Deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da calcinha.

Abriu-se para que Giovanna se aproximasse, mas se surpreendeu quando ela apenas passou os braços por cima de suas pernas e a levantou da mesa.

- Vai experimentar minha cama agora.

Quando Giovanna a deitou na cama macia, estava transformada, não era mais lenta e paciente. Ela já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesma.
Maya agradeceu aos céus que ela não recomeçasse aquela doce tortura novamente, pois seu corpo clamava por ela, clamava por ser preenchida e tomada por ela.

A professora - MaGiOnde histórias criam vida. Descubra agora