Enquanto enfrentam desafios dentro e fora do tatame, o casal precisa lutar para manter o relacionamento em um mundo que constantemente os testa. Começam a admitir o que realmente sentem, mesmo sabendo que seus corações podem ser mais vulneráveis que...
"A vida é tão cruel, se pararmos de acreditar no amor para que vamos viver?"
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Avisos
•Eu pesquisei e assisti cenas de séries variadas pra escrever esse...
•Deixei uma música na mídia para que possam ler com ela...
•Quero ver quem pegou a referência a Grey's Anatomy e Tvd
•Os dias de glóriavirão
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E a vida vai ser boa e linda. Mas não sem um coração partido. Para Tory com a morte viria a paz, que com a morte ela não teria mais dor. Mas o que não imaginava era que a dor seria o preço de quem vive, o preço de quem viveria cheio de arrependimento por não ter feito o suficiente. O preço das pessoas que a amavam... porque como o amor, é assim que sabemos que estamos vivos.
A porta da sala de emergência se abriu com força, e Tory foi levada às pressas em uma maca. O corpo dela estava mole, quase inerte, e seu rosto, pálido, mal se mexia. Os paramédicos haviam informado que ela havia ingerido uma quantidade considerável de comprimidos, e o tempo era crucial. Assim que chegaram ao centro de atendimento, os médicos a cercaram, ajustando rapidamente os monitores para verificar os sinais vitais. A frequência cardíaca estava muito baixa, oscilando muito. Tory havia passado por uma briga de horas, por uma crise de ansiedade e um choque muito grande, o que fez o corpo dela ceder então ao ingerir os remédios o corpo simplesmente não deu conta. A pressão arterial também estava em queda, dificultando a estabilização.
