Capítulo 3.

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𝘖𝘶𝘵𝘦𝘳 𝘉𝘢𝘯𝘬𝘴 | 𝘍𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤 𝘌𝘳𝘪𝘴 & 𝘙𝘢𝘧𝘦 𝘊𝘢𝘮𝘦𝘳𝘰𝘯

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Capitulo 3: Ondas negras, mar em fúria

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Capitulo 3: Ondas negras, mar em fúria.

A noite caiu sobre a ilha, carregando consigo uma névoa densa e um cheiro de salitre. A lua, escondida atrás de nuvens escuras, deixava a praia em penumbra, um cenário perfeito para a próxima aventura dos Pogues.

Éris, John B, Sarah, Kiara e JJ estavam reunidos na casa de John B, analisando o mapa. Pope, o membro mais inteligente do grupo, havia se juntado a eles, e sua presença trouxe uma nova luz à situação.

-Eu acho que entendi. -disse Pope, apontando para um símbolo no mapa.

-Essa marca... ela indica um ponto específico na costa.

-Um ponto específico? -perguntou John B, com um brilho de esperança nos olhos.

-Onde?

-Na costa norte. -respondeu Pope.

-perto do farol.

-O farol? -exclamou Sarah, com um tom de espanto.

-Mas aquele lugar é mal-assombrado!

-Lendas. -disse JJ, com um sorriso irônico.

-Só lendas.

-Não importa. -disse John B, com determinação.

-Se o mapa indica o farol, então é lá que temos que ir.

Éris, que havia se mantido em silêncio durante a discussão, sentiu um aperto no estômago. O farol era um lugar que ela conhecia bem, um lugar que guardava memórias dolorosas.

-Eu não acho que seja uma boa ideia. -disse Éris, com um tom de preocupação.

-Aquele lugar é perigoso.

-Por que você acha isso? -perguntou Kiara, desconfiada.

Éris hesitou por um momento, antes de responder.

-Eu... eu já estive lá antes. E não foi uma experiência agradável.

-O que aconteceu? -perguntou John B, com um olhar de preocupação.

Éris não quis revelar seus segredos. Ela não queria contar a eles sobre o passado que ela tentava desesperadamente esquecer.

-Não importa. -disse Éris, com um tom de voz frio.

-O que importa é que temos que encontrar o tesouro.

John B, sem saber o que estava acontecendo na mente de Éris, decidiu ignorar sua ressalva. Ele estava determinado a encontrar o tesouro, e nada o impediria.

-Vamos. -disse John B, pegando o mapa.

-É hora de partir.

Os Pogues, com o coração batendo forte no peito, se prepararam para a aventura. Eles pegaram um barco velho e enferrujado, e se lançaram ao mar, enfrentando a fúria das ondas e a escuridão da noite.

Enquanto navegavam, Éris não conseguia tirar da cabeça a imagem do farol, e a sensação de perigo que o lugar lhe causava. Ela sentia que algo ruim estava prestes a acontecer, e que ela não poderia impedir.

De repente, o motor do barco falhou, e eles ficaram à deriva no mar. A névoa se tornou mais densa, e a escuridão se fechou sobre eles, como uma mão fria e opressora.

-Estamos perdidos. -disse JJ, com um tom de pânico.

-Estamos todos mortos.

-Calma, JJ. -disse Kiara, tentando acalmar o amigo.

-Temos que encontrar uma solução.

Pope, com sua mente brilhante, começou a analisar a situação. Ele pegou o mapa e o examinou com atenção.

-Olhem. -disse Pope, apontando para um símbolo no mapa.

-Essa marca... ela indica um lugar seguro.

-Um lugar seguro? -perguntou John B, com um olhar de esperança.

-Onde?

-Em uma ilha. -respondeu Pope.

-Uma ilha pequena e deserta, perto do farol.

Os Pogues, com o coração batendo forte no peito, se lançaram ao mar, navegando em direção à ilha do farol. Eles estavam cansados, com frio e com medo, mas não desistiriam.

Enquanto eles se aproximavam da ilha, Éris sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela reconhecia aquela ilha, e sabia que ela guardava um segredo obscuro.

-John B, cuidado! -gritou Éris, mas sua voz se perdeu no rugido do mar.

John B, sem entender o aviso de Éris, continuou navegando em direção à ilha. Ele estava tão focado em encontrar o tesouro que não percebeu o perigo que se aproximava.

De repente, o barco bateu em um recife, e eles foram jogados na água. As ondas os arrastavam para longe da ilha, e a escuridão os engolfava.

John B, Sarah, Kiara e JJ lutaram para se manterem à tona, mas Éris e Pope foram arrastados para longe do grupo.

Éris, com o corpo dolorido e o coração batendo forte no peito, se agarrou a um pedaço de madeira flutuante. Ela estava sozinha, à deriva no mar, e não sabia se conseguiria sobreviver.

De repente, ela viu uma luz no horizonte. Era o farol, brilhando intensamente na névoa.

Éris, com um último suspiro de esperança, nadou em direção à luz.

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