𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟐𝟖.

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Galera, eu acho que escrevi muita coisa ao mesmo tempo e o bloqueio criativo tá querendo vim me manter presa, mas vou tentar o possível...🫦

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Ava Sharpe pov's

Parecem duas crianças. - Olhava para Sara e Nate brincando na areia. 

— São duas crianças, eles tem a alma de uma.

Tínhamos ido para a praia, já era uma duas da tarde, almoçamos em um quiosque e agora estávamos nas nossas cadeiras de praia tomando uma cerveja.

— Mas fala aí. - Laurel se ajeitou na cadeira me olhando. - Como está sendo esses dias sem trabalhar? Você costuma trabalhar até no fim de semana...

— Eu preferia estar no trabalho, sempre tem muito o que fazer e não tem tempo de eu ficar atoa. - A olho ainda deitada na cadeira. - Eu odeio ficar atoa.

— Mas você não ficou totalmente atoa!

— Ah não fiquei?

— Não, você passou esses dias bem ocupada transando com a minha irmã.

— Não precisamos falar sobre isso. - Eu ri envergonhada.

— A Sara não me conta nada, eu preciso que você me conte, qual é, somos amigas a anos e agora você é minha cunhada. Isso é incrível, Ava.

— Calma lá. - Me sento. - Você não é minha cunhada.

— Ainda.

— Talvez, eu não sei, só estamos transando, acho que não é nada sério. - Olho para o lado vendo Sara se assustar com um carangueijo e dou um sorriso. - Mas ela é especial.

— Faltam quatro dias pro natal e pro aniversário dela. Vai dar algum presente?

— Eu quero, mas eu não tenho ideia do que. - Dou uma risada.

— Podemos dar algo em conjunto, eu também não pensei em nada, vai ser o primeiro natal e aniversário dela com a gente depois do acidente, se pensarmos juntas podemos fazer algo bem especial.

— Acho que eu vou querer fazer algo mais reservado pra gente. - Olho para Laurel. - Entende?

— Eu com certeza não vou me meter na relação sexual de vocês. - Riu.

— Ei! Olha! - Disse Sara chegando rindo com um carangueijo na mão.

— Garota?! - Laurel se assustou se afastando para trás.

— Eu falei pra ela não pegar isso! - Nate chegou atrás cansado.

— Por que pegou isso?!

— Ele é bonitinho. - Aproximou o carangueijo para perto de mim e eu me afastei um pouco.

— Acho fofo a maneira que trata os animais, mas solta isso!

— É, Sara! Já pedi pra você soltar antes!

— Qual é, gente! É só um bichinho... - Se virou e foi indo para o lado do mar.

— Que menina maluca. - Laurel se ajeitou novamente na cadeira.

— Ouch! - Ouço o grito de Sara e olho em sua direção. - Solta meu nariz!

— Ai senhor... - Nate respirou fundo.

— Sara?! - Olho para Laurel que perguntava preocupada.

— Gente, é a Sara, ela está bem. - Me levanto e vou até ela. - Vira aqui.

Amor Criminal - AVALANCEOnde histórias criam vida. Descubra agora