𝐏𝐎𝐑 𝐎𝐔𝐓𝐑𝐎𝐒 universos.

156 37 0
                                    

Enquanto andava pelos corredores do bunker, me senti confusa e perdida, tudo parecia muito diferente do bunker da minha realidade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Enquanto andava pelos corredores do bunker, me senti confusa e perdida, tudo parecia muito diferente do bunker da minha realidade. Era minha primeira noite no local, e o fato de não ter um lugar específico para me acomodar me deixava um tanto incomodada.

Sam, notando minha expressão tensa, se aproximou de mim.

— Ei, está tudo bem? — perguntou com carinho.

Assenti, tentando esconder minha inquietação.

— Eu... não sei por onde começar a me orientar por aqui — admiti, com um suspiro derrotado.

Sam deu um sorriso gentil, e então falou com suavidade:

— Bem, como te disse, não temos muitos quartos aqui. Por enquanto, você pode ficar em meu quarto enquanto arrumamos um para você.

Olhei para Sam com um olhar agradecido.

— Obrigada — disse, tentando esconder a felicidade em minha voz.

Sam acenou com a cabeça, ainda com um sorriso no rosto.

— De nada — respondeu, então se virando em direção ao corredor. — Vamos, te mostro meu quarto.

Caminhamos pelos corredores, Sam me guiando por um caminho que parecia estranho e desconhecido até o quarto dele. Ele abriu a porta, revelando um quarto simples e confortável. Havia uma cama grande, uma mesinha e algumas prateleiras. Tudo estava arrumado e limpo.

— É aqui, pode ficar à vontade — Sam disse, enquanto apontava para a cama.

Segui o olhar dele e entrei no quarto lenta e hesitante. Passei pelas madeiras duras do chão e cheguei à beirada da cama. Senti a maciez do colchão sob meu peso enquanto me sentava.

— Obrigada — agradeci novamente, enquanto acariciava instintivamente as almofadas macias.

Observava o quarto com curiosidade e surpresa ao mesmo tempo. Tudo era diferente da minha antiga realidade. A cama sentia-se estranha sob meu corpo, enquanto a textura das almofadas deslizava confortavelmente entre meus dedos.

Sam, pelo lado, observava a minha reação com ternura, como se estivesse tentando ler os meus pensamentos.

Depois de alguns momentos, Sam me deu um leve aceno com a mão enquanto sorria gentilmente.

— Bom, é melhor eu deixar você se acostumar com o lugar — disse em tom gentil.

— Claro — respondi, assentindo com a cabeça.

Sam abriu a porta, mas parou por um momento.

— Ah, e, Liz?

Olhei para ele, com uma expressão questionadora.

— Sim? — perguntei, curioso em relação ao que ele iria dizer.

Sam respirou fundo, como se estivesse preparando as palavras para falar, depois finalmente disse algo:

𝐓𝐇𝐄 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐁𝐔𝐒𝐒𝐈𝐍𝐄𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora