Riley Mcmillan, uma bruxa sangue puro, namora com Theodore Nott, porém Draco, o bruxo mais famoso de Hogwarts, começa a se interessar pela garota e irá fazer de tudo para conquistar ela.
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Riley Mcmillan 1994
Draco me chama para entrar na Dedosdemel para olharmos alguns doces diferentes e talvez, compra-lós.
Bom, era isso que eu pensava até ele querer comprar a loja toda.
— Rye! — me chama — O que você acha desse aqui? — me mostra um doce normal comparado aos outros.
— É, comparado aos outros, esse daí é elite.
— RILEY!!! — me olha estressado.
— Para de gritar, princesinha. — provoco.
— Como é que é?! — fito seus olhos — Golpe baixo, Riley. — diz com desdém.
Solto uma gargalhada sincera, ele compra os doces que queria e vamos em direção aos 3 Vassouras.
Ele abre a porta para mim e me leva até uma mesa, ele afasta a cadeira para eu me sentar e se senta na minha frente.
— Nossa, nunca pensei que veria Draco Malfoy, o bruxo mais famoso de Hogwarts, sendo cavalheiro.
— Você ainda não viu muitas coisas, Rye.
— Como é? O que está insinuando, Malfoy?
— Deixarei para você mesma interpretar.
Um garçom vem anotar nosso pedido, nós apenas pedimos duas cervejas amanteigadas, que chegam rapidamente.
Conversamos, rimos, brincamos, provocamos, ele pagou a conta, nos saímos do bar, e voltamos a jogar conversa fora.
— Nossa, esfriou muito rápido. — Draco diz.
— Eu avisei. — lembro ele da conversa que tivemos no caminho para cá.
— Bom, acho que teremos que nos esquentar com o caloroso brilho do seu "eu avisei". — ironiza.
— Malfoy, se você se jogasse da torre de astronomia, faria um favor para o mundo! — digo com um sorriso irônico.
[...]
— Fala como foi! — Daphne diz — AGORA!
— Para que tanta pressa? Foi só um encontro de amigos. — A loira e a morena se encaram — Qual foi, gente? A-m-i-g-o-s! — soletro.
— Você finge que nos engana e a gente finge que acredita, tá? — Pansy diz com um sorriso debochado.
— Va faire foutre — sussurro, mas Greengrass escuta.
— Vem cá, você sempre xinga em francês? — pergunta curiosa.
Reviro os olhos e pego minha toalha indo em direção ao banheiro. Merlin, só um banho para relaxar mesmo.
[...]
Acordo com Pansy e Daphne gritando na minha orelha.
— Levanta, tá todo mundo descendo para tomar café. — Pansy me chama.
Elas fecham a porta e eu volto a dormir.
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— LEVANTA!!!!! — Parkinson grita e eu dou um pulo.
— Credo, que mau humor.. — digo para mim mesma.
Levanto, faço minhas higienes e me troco para tomar café. Saio da comunal e sou puxada para uma sala de vassouras, para inovar.
— O que foi agora, ein? — digo de saco cheio.
— Calma, Riley, sou eu. — olho pro escuro confusa. — Ah, perdão. — ele liga a luz e se revela.
— Ah, como vai, Harry? — pergunto simpática.
— Bem, mas preciso te falar o que descobri sobre o torneio.
Engoli seco e pedi para ele prosseguir.
— Dragões, tem haver com dragões.
— Merda.
Ele solta uma risadinha.
— Tudo bem, Rye. Nós vamos ficar bem!
— É, mas é claro que vamos.. — digo desanimada.
Nos despedimos e fomos cada um para sua mesa no salão principal. Quando chego, noto a ausência de Nott, talvez esteja doente. De qualquer forma, mais tarde vou descobrir.
— Finalmente, onde você tava? — Daphne pergunta.
— Me atrasei um pouco. — respondo simplista.
— Jura? Nós nem reparamos! — Pansy ironiza, novamente.
Reviro os olhos e começo a me servir. Enquanto estava comendo, olho para o lado e vejo Astoria se jogando nos braços de Draco.
Sinto um aperto no peito ao ver tal cena. Será que eu vou o perder? Espera, como posso perder algo que nem meu é? Talvez seja ciúmes, mas, eu definitivamente, não posso ter ciúmes do meu amigo.
