Capítulo 10

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Riley McMillan1994

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Riley McMillan
1994

  O vento assovia cada vez mais alto à medida que Potter se aproxima do leviatã: um perigoso dragão de escamas negras, garras afiadas e uma cauda poderosa.

  Apesar disso, o garoto parece confiante. Ele rapidamente se lembra do feitiço Accio e percebe que sua melhor chance é chamar sua vassoura para desviar do dragão.

  O clima é tenso, e os segundos parecem eternos. Quando a vassoura finalmente chega, Harry monta rapidamente e começa a voar em círculos, mantendo uma velocidade constante e fazendo curvas curtas.

  O dragão, furioso, cospe fogo para todos os lados. Harry realiza manobras arriscadas para escapar, mas, em um momento de distração, quase é atingido.

  Ao ver uma oportunidade de pegar o ovo, ele se apressa. Por pouco, não o deixa cair. A multidão vibra com sua vitória, e Potter, exausto e aliviado, caminha até mim.

  Ele me acolhe em seus braços.
— Parabéns, Harry. Sabia que você conseguiria. — digo em um tom baixo.

— Obrigado, Rye. Se eu consegui, você também consegue. Boa sorte.

  Agradeço a ele e espero ser chamada. Meu coração está acelerado, dividido entre nervosismo e ansiedade. Vou enfrentar uma das criaturas mais temidas do mundo bruxo, e para piorar, está anoitecendo. O dragão é adaptado para ataques rápidos e inesperados. Preciso estar extremamente atenta.

  Olho para a multidão, mas meus olhos se perdem nos de uma pessoa específica: Draco. Novamente. Estou mesmo me apaixonando por ele?

— McMillan? — o representante me chama.

— Sim? — respondo, despertando de meus pensamentos.

— Pode entrar na arena.

  Assim que ele diz, avanço, me deparando com aquele monstro enorme e ameaçador. Ele não vai demorar para atacar. Uma presença sombria se aproxima, e sinto um calor intenso ao meu lado.

  Me esquivo do ataque da criatura e tento me concentrar nos padrões de seus movimentos. Logo percebo que, quando ele se esconde nas sombras, uma escama sempre permanece visível. É minha chance de contra-atacar.

— Aegis Umbra! — conjuro, protegendo-me de um ataque feroz.

  O dragão está frustrado, incapaz de me atingir. Para derrotá-lo, talvez eu precise atacá-lo pelas costas. Me escondo atrás de uma pedra onde a luz do sol ainda bate e preparo um feitiço: Fulgaris. Um raio poderoso que pode atingir pontos fracos no oponente.

  Subo em uma rocha atrás do dragão e conjuro o feitiço.
— FULGARIS!

  O raio o atinge em cheio, deixando-o atordoado. Mas isso não é suficiente. Ele voa em minha direção, e por pouco não sou esmagada. Preciso de algo mais decisivo para conseguir o objeto dourado.

  Procuro um lugar iluminado, mas já anoiteceu completamente.

— Pensa, Riley, pensa! — murmuro para mim mesma. — Talvez um feitiço que conjure um meteoro... Stellao? Stellae! Não, isso não é suficiente... Stellae Infer...num?

— Stellae Infernum! É isso.

  Avisto o dragão, furioso, me procurando na arena. Corro para um ponto elevado e miro minha varinha à frente dele, calculando o impacto.

STELLAE INFERNUM!

  Um meteoro brilhante cruza o céu e atinge o leviatã com precisão. Ele fica atordoado, e corro em direção ao ovo. Por pouco, não sou agarrada por uma sombra do animal, mas consigo pegar o ovo com força.

  Escuto aplausos de todos os lados. Estou exausta e aliviada. Merlin, que criatura trabalhosa.

  Entro na cabana, e sou imediatamente envolvida pelos braços de Harry.

— Parabéns, Rye! Eu sabia que você conseguiria. — Ele sorri enquanto nos separamos de um abraço leve, mas significativo. — Você foi brilhante, estrategista como sempre, cabeça-dura.

— Obrigada, Cicatriz. Sou muito grata por ter você como amigo, de verdade. — respondo, emocionada.

  Ele sorri novamente, mas antes que eu diga algo mais, sou cercada por outras pessoas: Pansy e Daphne entre elas.

— Riles, você foi incrível! — declara Greengrass, animada.

— Verdade, porra, Miss Perfeição! Você fez jus ao apelido! Não é à toa que te chamam assim! — exclama Pansy.

— Obrigada, meninas! Vocês são incríveis. — digo, agradecida.

  Sinto dois braços envolverem minha cintura, e não preciso olhar para saber quem é.

— Malfoyzinho, você aqui? Que bom! — digo, brincando.

— Vim parabenizar minha doce Riley. Você foi triunfante, princesinha. — Draco se vira para mim, segurando meu rosto. — Nunca vi alguém tão inteligente quanto você.

— Não é para tanto, Dray... — respondo, tímida.

  Ele ri suavemente e me abraça calorosamente. Seu toque é quente e aconchegante, carregando um carinho que palavras não poderiam expressar. Estou realmente me apaixonando por ele?

Mas do que eu sempre fui, é impossível.

Mas do que eu sempre fui, é impossível

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Eita, revelações 😝😝😝

too late, 𝗱𝗿𝗮𝗰𝗼 𝗺𝗮𝗹𝗳𝗼𝘆 Onde histórias criam vida. Descubra agora