Capítulo 13 - Victoria LeBlanc

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— Vinhemos em uma das lojas mas famosas da região, pra comprar roupas pra mim. Lionel acha minhas roupas lindas, mas queria mudar um pouco o visual, pra lionel fico bonita até mesmo se estiver usando um saco de batatas como ele mesmo disse, mas não imaginei que um momento que era pra ser de alegria e risos se tornaria um dia trágico e traumatizante. — entramos na loja, e Lionel só pediu que eu escolhesse as roupas que queria sem me preocupar com o preço, pois ele arcaria com as despesas e assim fiz, comecei a dar uma olhada em algumas peças, que só pelo estilo e macies dos tecidos já dava pra imaginar o quanto seria caro, mas gostei de grande parte. então decidi pegar algumas pra experimentar quando estava indo até o provador, um dos seguranças me parou. — acho que você não deveria estar numa loja como essa, essas roupas não são pra alguém como você, tenho certeza que não tem nem dinheiro pra pagar por peças tão caras, você com certeza roubou — comenta, rindo me olhando de cima a baixo. — ele acha que oque? ele tá achando que roubei? — nunca faria algo assim, roubar se trata do caráter de uma pessoa, não da cor de sua pele. — afirmo, indignada com a situação, e me retiro da loja sem levar nada, escuto passos atrás de mim. tenho certeza que é Lionel então enchugo minhas lágrimas com o dorso da mão, e me viro pra olhá-lo, tento esconder meu rosto, mas falho miseravelmente e ele percebe que estava chorando. — Oque aconteceu? — pergunta, seu tom é carinhoso e preucupado. — porque não levou nada? — pergunta novamente. — ele tem razão, talvez esssas coisas chiques, não sejam feitas pra mim. — afirmo, e seu rosto se enche de confusão. — quem falou isso pra você? — pergunta, com um tom furioso. — o segurança da loja. — afirmo, seria. — ele se dirige até a loja novamente, com ódio. — vou atrás dele pra tentar empedilo de cometer uma loucura, mas não dá tempo. — quando o encontro no meio da loja, o segurança já está deitado no chão, com uma bala no meio da testa. — vem Comigo, peço em completo desespero. — você não pode ser preso, se não sairmos daqui agora você será pego em flagrante. — afirmo, em um tom sério e preucupado. — nada  disso importa, mas oque realmente importa é que você está bem, e que eu não deixei esse racista de merda. Passar em pune. — afirma, em um tom sério e beija minha testa.

o mafioso que me quer Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora