Capítulo 5 - Lionel William

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Preparo várias mochilas com itens essenciais, como protetor solar, sunga também comprei um biquíni porque lembrei de vick e achei que combinava com o seu estilo.

Ela não sesconfia de nada ou, pelo menos eu acho. não posso deixar que nada dê errado.

Depois de terminar de organizar as mochilas as coloco em cima da cama e desço as escadas, indo em direção a sala de estar onde encontro vick sentada no sofá assistindo televisão com uma latinha de coca aberta na mão, fico feliz que ela esteja se sentindo em casa. até porque para mim aqui já é como se fosse a sua casa. — me sento ao Seu lado no sofá, e pego sua mão com delicadeza. — Oque foi? — pergunta, confusa. -— tenho algo pra te mostrar, é surpresa, então. vire de costas pra mim. — peço, enquanto pego a venda que tinha guardado no meu bolso, e amarro em seu rosto tampando sua visão. — pra onde você vai me levar? — pergunta. com curiosidade, enquanto me levanto do sofá. e pego sua mão com carinho pra lhe guiar pra fora de casa, pra irmos até o carro que se encontra na garagem de casa. continuo lhe guiando até que ela esteja de frente pra porta do banco do passageiro. - abro a porta do carro sem demora. — abaixe a cabeça. — peço, e rapidamente ela o faz. — assim que entra no carro em segurança, me permito abrir a porta do banco do motorista. e entrar no carro. — coloco o cinto em volta do seu corpo. — me sertifico de que ela esteja segura e confortável. e em seguida passo o cinto em volta do meu corpo. — assim que nós dois estamos seguros com cinto de segurança e com as mochilas já no banco de trás do carro, ligo o mesmo. e sigo o GPS até o acampamento. — hoje pude perceber o qual ansiosa vick pode ser. — de segundo em segundo ela pergunta: já estamos chegando? Ou, pra onde você está me levando? — mas não respondo suas perguntas até porque se responder vou estragar a surpresa. — não vou dizer se não vou estragar a surpresa. — afirmo, rindo. — e mesmo não conseguindo ver sua expressão tenho a certeza de que ela fica triste com a minha afirmação. —  Oque faz com que um sorrisinho divertido escape dos meus lábios. — estamos chegando. — aviso, rindo. — ainda bem já tava ansiosa. — brinca, sorrindo. - é, eu percebi. — afirmo, achando graça da brincadeira. — chegamos. — afirmo, e estaciono o carro perto de umas árvores que tem perto do acampamento.

Vou te ajudar a descer. — afirmo, e abro a porta do carro e saio do mesmo, e vou em direção a porta do banco do motorista abrindo a mesma. — pego, sua mão lhe ajudando a sair do carro. — ela escorrega numa pequena pedra que está no meio do caminho, quase cai no chão. Mas por sorte pego seu braço e a puxo pra perto de mim colando nossos corpos, puxo sua cintura pra que não aconteça algo assim novamente. —  sua respiração é ofegante, sinto seu alito quente de menta bater contra o meu rosto. — mas continuo segurando sua cintura com firmeza.

"Ela é como um imã que me puxa pra perto de si e
Me prende.

Você, está bem. — pergunto, preucupado tentando.  me concentrar na sua resposta. porque tê-la tão perto assim, faz com que eu me perca na beleza do seu rosto e não consiga me concentrar.

Sua respiração começa a ficar rapida e ofegante, sinto o alito quente de menta sobre o meu rosto. — não consigo me concentrar, com você me olhando desse jeito. — afirma, rindo sem graça. — que jeito? — pergunto, em um tom sério. — como se estivesse prestes a me dar um beijo a qualquer momento. — meu Deus tá tão na cara assim? — pergunto em um tom brincalhão. — falando sério agora, e se eu quiser te beijar você vai me parar? —  não, porque talvez eu também queira. — afirma, sorrindo. oque faz com que eu quase caia para trás de tanta vergonha, mas mesmo assim prossigo. — atinjo sua boca em um beijo carinhoso, mas cheio de desejo. — "será que ela gostou?". não consigo nem se quer decifrar suas expressões. não se gostou, se achou estranho. se teve outras experiências, tem tantas coisas sobre a sua pessoa que eu não sei, mas amaria saber. — desculpa, grito. correndo pra longe dela indo em direção a praia. acendo o cigarro nervoso. dou só uma tragada e o jogo na áreia pisando no mesmo. —  como eu já imaginava ela veio logo, atrás de mim. — pegou meu braço eu poderia lutar contra. mas não quis. — eu gostei, você foi o único que me respeitou nesse quesito. — "por favor, que não seja isso que eu estou pensando, a obrigaram a beijar sem o seu consentimento, e com toda certeza fizeram coisa pior que eu não gosto nem de pensar. Porque já me sobe um ódio, e fico com vontade de ir atrás de Bragança e dos seus capangas pra fazer da sua vida um inferno na terra só por tê-la obrigado a fazer qualquer coisa.

o mafioso que me quer Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora