— Temos que fazer uma visitinha ao tribunal lionel. — um dos policiais brinca, e volto a colocar meus braços para trás, permitindo que ele me algeme novamente, saio praticamente escoltado por policiais pela porta da frente do prédio. — onde um carro já está me esperando. — um dos policiais me empurra pra dentro do camburão. — me encolho lá dentro, e em seguida um dos policiais fecha a porta, tudo fica escuro. — a sirene é ligada. e seguimos até o tribunal, assim que saio do carro observo vários repórteres, e fotógrafos. querendo que eu dê entrevistas ou lutando para tirar nem que seja uma foto minha. — e naquele momento percebi que com toda certeza iria aparecer em algum Noticiário policial e jornas, e assim aí ferrar a organização de meu pai, que passou de geração pra geração. não me orgulhava disso mas meu outro lado com toda a certeza sim. — depois de passar por todos aqueles repórteres e fotógrafos finalmente conseguimos, entrar no tribunal. — o policial ainda me segura com agressividade. e entramos na sala onde serei julgado. — derepente, meus olhos se cruzam com Os de vick. — a advogada de acusação começa a me enxer de perguntas, como: qual o motivo do assassinato daquele homem senhor lionel? — pergunta e me encara de forma séria. — protesto senhorita. — você não tem provas de que meu cliente cometeu tão atrocidade. — seu cliente? — a mulher pergunta, assim a encarando incrédula. — esse homem defendeu sua namorada de um racista, senhora, e se aquele homem ainda estivesse vivo tenho a certeza de que ele não estaria aqui preso, e sim solto como a maioria das pessoas, que cometem tão crime, esse lindo só estava me defendendo. — afirma, com ódio. — você namora esse homem. — a mulher parece totalmente surpresa enquanto aponta pra mim. — sou. — afirma, com um sorriso de orelha a orelha. — sabe que isso é antiético, né? — a mulher pergunta, em um tom sério. — não me importo com ética senhora, podia ser que antes me importasse mas agora, agora não mas. — afirma, em um tom sério, e uma risada aparece no canto dos seus lábios. — ela trava uma luta corporal com um dos policiais, e consegue pegar a chave da algema, do seu bolso, e assim. Me desalgema. — me levanto da cadeira, e entrelaço meus dedos nos dela, com carinho. — em seguida entramos num carro estacionado na rua de trás do tribunal. — vamos logo, acelera esse carro Victoria. — Carlos pede com irritação. — já ouviram aquela expressão oque é um peido pra quem tá cágado? poiser porque ela nunca fez tanto sentido como faz agora. — vick brinca, e todos nós não nos contemos e soltamos risadas sinceras. — então parem de me precionar. — pede, em um tom sério.
— E, Pisando fundo no acelerador, vick sente o motor rugir, engolindo o asfalto enquanto Passa por ruas estreitas e esquinas traiçoeiras, as curvas são fechadas, o cenário passa rápido, e o vento zune ao redor. — rapidamente chegamos no local. onde ficaremos escondidos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
o mafioso que me quer Livro 2
Romancee quando ele da toda sua proteção a ela, mesmo ela sendo uma completa desconhecida, e promete fazer todos que a machucaram pagar, nem que seja com a própria vida. é isso que acontece na história de vick e Lionel