Capítulo 11 hotPitt on
O clima ficou quente, o corpo dela se derretia a cada toque meu. Sem pressa, a puxei pelo braço, levando a garota para um lugar mais reservado.
A taquei na parede do banheiro, fechando a porta atrás de mim. Ainda com nossos lábios juntos, ponho minha mão em seu pescoço e a puxando para frente, fazendo sua cintura arquear. Com a outra mão, desci para suas coxas, levantando para cima e enrolando em minha cintura.
O beijo voltou a ficar excitante, já não estou mais pensando com a cabeça de cima. Minha razão foi pro saco! Quase que literalmente.
Minha respiração estava pesada, o coração batendo rápido, e o mundo lá fora simplesmente deixou de existir. Sentir o corpo dela tão próximo, tão entregue, me fazia esquecer qualquer noção de controle.
Ela deslizou as mãos pelos meus ombros, os dedos finos apertando minha nuca. Eu estava cego, embriagado por aquela sensação. Nossos olhares se cruzaram por um segundo, intensos e cheios de promessas. Eu podia ver nos olhos dela o mesmo desejo, a mesma entrega.
Afastei uma mecha de cabelo do rosto dela, e pela primeira vez, deixei escapar um sorriso. No fundo, eu sabia que, com ela, estava brincando com fogo. Mas era tarde demais para voltar atrás.
Ela sussurrou, com a voz baixa e sedutora: "Eu sou menino..."
Eu não disse nada, apenas me aproximei mais, e, sem resistir, dei um beijo suave em seu pescoço, seguido por um chupão firme que a fez estremecer, marcando-a de uma forma que só eu poderia fazer.
Os nossos corpos estavam colados, e cada toque parecia aumentar a intensidade da atração que crescia entre nós. O beijo se aprofundou, agora mais suave e cheio de emoção, como se cada movimento transmitisse tudo o que estávamos sentindo. Eu a puxei para mais perto, meu coração batendo descompassado. A delicadeza da sua pele sob meus dedos me fazia perder a noção do tempo, e, por um momento, o mundo ao nosso redor parecia desaparecer.
"Qual é o seu nome?" perguntei, com a voz rouca, ainda perdido nos seus olhos.
Ela sorriu, e aquele sorriso iluminou tudo ao redor. "Meu nome é Daniella", disse, a voz suave, quase como se fosse uma confissão.
O beijo que compartilhamos se aprofundou, com uma intensidade que parecia derreter tudo ao nosso redor. Meus lábios exploraram os dela com uma urgência suave, como se cada toque fosse uma promessa silenciosa. Senti seu corpo ceder um pouco mais, a cada movimento meu, enquanto as mãos dela me puxavam, me convidando para um lugar onde só existíamos nós dois.
O calor da sua pele me envolvia, e eu me sentia completamente perdido naquele momento. A paixão entre nós era palpável, mas havia algo mais, algo profundo. Eu sabia que a conexão que compartilhávamos não era apenas física. Era algo que nos consumia de uma maneira única e indescritível.
Puxei-a para mais perto, sentindo seu corpo pressionado contra o meu, e por um momento, nos olhamos, sem palavras, apenas respirando o mesmo ar, compartilhando a mesma sensação de desejo e proximidade. Ela sorriu, seus olhos brilhando com uma mistura de confiança e vulnerabilidade.
"Você é incrível", sussurrei, minhas mãos acariciando o contorno de seu rosto. Ela não respondeu com palavras, mas com um olhar que falava mais do que qualquer coisa que pudesse ser dita.
Com delicadeza, comecei a desabotoar a camisa dela, sentindo a suavidade da pele exposta sob os meus dedos. A cada pedaço de roupa que caía, a conexão entre nós parecia ficar mais intensa, mais verdadeira. Não era só o desejo, era a vontade de conhecê-la por completo, de mergulhar na essência dela.
Me ajoelhei, e ela persegue meus movimentos com seus olhos, nublados e perdidos, ainda ofegante por conta do beijo. Desabotoei seu short, logo depois, sua calcinha. A ereção já estava visível, e, pela primeira vez na vida, eu chupei um pau.
Seu corpo estremece, dando pequenos espasmos a cada toque que minha boca faz em seu membro. Encarei seu rosto, suas mãos cobriam sua boca, enquanto ela soltava gemidos extremamente gostosos de ouvir. Porra, essa garota vai me deixar louco!
Senti sua mão envolver minha cabeça, agarrou meus cabelos botando força, em sinal que eu deveria aumentar a velocidade. E assim fiz, aumentei a velocidade indo com tudo, fazendo ela gemer alto.
Subi sua coxa, botando suas pernas em cima do meu ombro, agarrando, com a outra mão, sua coxa, dando leves apertos.
O clima estava abafado, apenas nós dois naquele banheiro, presos ao prazer de nossos corpos. Seus gemidos eram abafados, o barulho do som do lado de fora já nem mesmo era ouvido. Só nós, ali.
Ela goza um tempo depois, jogando a cabeça para trás em sinal de prazer. Sua respiração está pesada, tão ofegante que eu consigo ouvir. E vou dizer, que voz gostosa do caralho.
Eu viro ela de costas dou um tapão na bunda dela que geme eu me ajoelhou e chupo o cu dele que começou a geme eu apeto a bunda dela que caraliho que cu delicioso
Eu coloco o meu dedo na boca e lubrifico ela com a minha saliva depois eu peneto o cu dela
Ela geme haa haaa de do depois que eu vejo que ela ser acostumou
eu penetrou ela eu do estocadas fotes o cu dela ta me apertando todinho ai que delícia de cu eu falo
Daniella haaa mete esse pau grosso toda dentro de mim caraliho que delícia de pau
eu do um tapão na bunda dela
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Coração Bandido
FanfictionSinopse O dono do morro ser apaixona pelo seu vapor Vai ter erro de português, e de ortografia. 🖤Romance dark 🔞Hot 🖤Violência 🖤morte 🚫histórias da minha autoria plágio e crime não Aceito adaptações das minhas historias