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— DEVEMOS PREPARAR mais comida? — Seulgi olhou para o grande banquete da mesa. A lua brilhava no ponto alto do céu negro, mostrando que naquela noite, seria o casamento de Félix e Hyunjin.
Eles iriam se unir pela eternidade, em um laço de sangue e amor. Eternos, perfeitos e monarcas.
Todos os criados estavam vestidos com suas melhores roupas, os guerreiros vestidos com seus trajes cerimoniais que consistiam em uma capa vermelho-sangue, debaixo das roupas. Mulheres que usavam calças, espartilhos e botas, espadas no coldre debaixo da longa capa. Todos ajudavam a montar o cenário do casamento.
Em um dos quartos, Hyunjin estava sendo apertado, moldado e penteado por duas criadas.
— É necessário toda essa pompa? — ele perguntou quando uma das criadas o vestiu com um manto negro e lhe pendurou um colar de Jade.
— Meu senhor, é seu casamento. — ela sorriu. — Deve estar tão belo para que toda a realeza lhe veja como um Rei.
— Não temos um casamento real há pelo menos três séculos. — uma das criadas disse enquanto deixava um buquê de rosas vermelho-sangue. — É uma data tão especial quanto o senhor possa imaginar.
— Três séculos sem casamento? — Hyunjin questionou-se e gemeu quando uma de suas presas machucou seu lábio, afinal ele ainda estava se acostumando com elas. — Vampiros não se casam?
— A realeza mais baixa, sim. — disse Christopher que estava sentado sob o sofá, arrumando a pequena gravata que as criadas tinham feito para Stokek. — Mas estamos falando de Vossa Majestade.
Stoker miou, como se agradecesse. Christopher lhe fez um carinho.
— Ele está uma gracinha. — a criada sorriu, pegando o cesto de roupas. — Seulgi que costurou a gravatinha dele.
— Stoker ficará assistindo do colo de Seungmin. — Hyunjin sorriu. — E onde está Félix?
— Se preparando em outro cômodo. O Rei e o seu companheiro devem ficar separados até a hora da cerimônia.
A porta da frente se abriu e um criado adentrou juntamente com Jisung. Hyunjin prendeu a respiração quando viu o amigo.
Ele estava com os cabelos para trás, penteados. Sua roupa consistia em um terno negro, onde o paletó havia ficado moldável em sua cintura fina. A camisa por debaixo, no entanto, era vermelho-rubro, como gotas de sangue. Ainda havia em seu pescoço, um fino colar de ouro com um pingente verde.