DYLAN

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Se eu te provar saberemos
Se o amor matou ou te faz frio
Te rasga ou te leva pra casa
Você tem a coisa que eu amo
Mas o medo em mim é demais
Porque um de nós poderá se perder por dentro.

Moscou/ Rússia

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Moscou/ Rússia

Cara sério, devo ter cuspido na cara do diabo para merecer uma coisas dessas.

Para piorar o meu sequestrador é Dylan, ainda por cima está retardado.

Ok eu confesso que fiquei com tesão quando ele me perseguia. Mas ele não precisa saber disso.

Eu estou ficando louca.

Estamos quase pousando em Rússia, quando o piloto diz para apertamos os cintos para pousarmos, Dylan aperta meu cinto de segurança e dá um sorriso de canto, minha vontade é apagar esse sorriso com socos. Mas do jeito que ele é maniaco deve gostar de agressividade.

O avião pousa na pista, depois de poucos minutos a aeromoça indica que podemos tirar o cinto e desembarcar, Dylan tira meu cinto e coloca um casaco grande que parece ser dele em meus ombros, aqui é realmente frio demais, porra.

—Já vamos chegar em casa estrelinha. - diz arrumando a gola do terno.

Que homem babaca do caralho, por enquanto fico calada, por agora.

Descendo do avião, desço as escadas devagar para não correr os risco de cair com os saltos, Dylan apoia a mão nas minhas costas me dando um certo apoio.

—Tira a mão de mim idiota. - digo e ele as retira rapidamente.

— Quando você chegar na mansão irá poder tomar um banho e descansar. - fala e me guia para o carro, que pelo que sai vai para a mansão do babaca. — Comprei tudo oque precisa, comprei as coisas que sei que usa diariamente.

Franzo o cenho, como?

Então ele me observava é?

— Me observava? - ele arqueia as sobrancelhas. —Por saber oque eu uso, ou os meus gostos.

— Claro que sim amor, tinha uma câmera escondida no seu quarto, antes que pergunte, infiltrei um segurança meu lá, não me pergunte como, não irei te dizer meus segredos. - lança uma piscadela, filha da mãe, que ódio.

Já perto do carro, Dylan abre a porta do carro para mim, entro no carro e ele fecha a porta, entrando por outro lado.

Qual é, estou muito boazinha.

Vejo ele distraído no celular e puxo mais a fenda do meu vestido para cima, quase revelando minha lingerie.

Ele percebe rapidamente meus movimentos, e me finjo de sonsa.

Ele chaga perto de mim o suficiente para sussurrar no meu ouvido.

—Sabe estrelinha, se não quiser que eu te foda bem agora, não teste meus limites. Não tenho muito autocontrole quando envolve você. - ele olha para a fenda aberta e segue os olhos para os meus seios.

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