Diabo.(Diego)
08:15 – Centro de detenção provisória II Guarulhos – Cela – São Paulo – Brasil
Faz meia hora que estou acordado sentado na cama, estou no meu terceiro cigarro já, as celas já estão todas abertas, os guardas não ousaram me incomodar nesse momento. – Olho para meu garoto que está com a cabeça apoiada na minha coxa, enquanto passo a mão nos seus cabelos.
Esse garoto conseguiu despertar uma grande obsessão dentro de mim mim ele, somente de pensar em ver ele com outro a não ser eu, tenho uma imensa vontade de matar os dois por isso. – Passei o polegar em sua bochecha e o mesmo se mexeu na cama, percebi que está começando a despertar.
Ele abriu os seus olhos e soltou um gemido de dor quando foi se mexer.
– Vá com calma, seu corpo ainda está se recuperando da trepada deliciosa de ontem.– Falei parando de fumar e joguei o meu cigarro no canto da parede.
Ele conseguiu se levantar e percebeu que estava sem roupa, tentou se cobrir com o lençol mas eu puxei rapidamente.
– Nem ouse fazer isso. – Falei irritado. – Quero vê-lo ainda nu. – Passei a mão no seu pescoço vendo as marcas que deixei ontem.
– Belíssimo.Puxei a nuca dele pra frente e o beijei sem me importar com o mal hálito, ele suspirou entre o beijo e apertei um pouco forte a sua nuca e penetrei minha língua dentro, chupei seus lábios deliciosos ao ponto de deixá-los vermelhos.
Separei o beijo pela falta de ar e vejo o resultado dos seis lábios.
– Perfeito. – Passei o polegar na sua boca.
Desci da cama e me espreguicei.
– Ah, essa noite dormi perfeitamente bem. – Olhei pra ele. – Se vista e vamos tomar banho.
– E-Essa hora? – Perguntou cobrindo seu pau.
– Esqueceu quem manda aqui? Posso tomar banho a hora que eu quiser. – Peguei o seu macacão e o entreguei.
Ele desceu da cama com dificuldade e eu observei ele se vestir.
– Tudo pronto? – Ele acenou com a cabeça.
Me aproximei dele e segurei o seu queixo fazendo o mesmo me encarar.
– Outra coisa que eu odeio é quando não me respondem, quando eu estiver falando você, me responda, fui claro? – Perguntei ríspido.
– S-Sim. – Lhe dou um selinho.
– Muito bem, me obedeça e não terá nenhum problema comigo. Agora vamos!!
Sai da Cela com ele atrás mim, seguimos em direção do banheiro, os outros prisioneiros nem ousaram olhá-lo.
Chegamos no meu banheiro particular que tenho aqui.
– Q-Que banheiro é esse? – Perguntou olhando tudo em volta.
– Meu banheiro particular. – Falei e comecei a tirar o macacão.
Olhei pra ele assim que fiquei nu.
– Não vai tirar a roupa? – Ele engoliu seco.
Levou suas mãos até o macacão e começou a tirá-lo, olhei para o seu corpo delicioso que fez meu pau ficar duro.
– Venha, vamos tomar um banho rápido, estou faminto.– puxei ele para o chuveiro.
Liguei o chuveiro e coloquei ele debaixo, peguei o sabonete e entreguei à ele, fiquei somente observando seu corpo cheio das marcas que fiz ontem a noite.
Olhei para o meu pau e percebo que o mesmo está duro como pedra apenas em observá-lo.
Porra, nunca fiquei assim com o Baby, esse garoto está me deixando definitivamente maluco.
Me aproximei dele deixando água cair na minha cabeça, passei a mão em seu braço e fui subindo.
– Quero você de novo. – Falei em seu ouvido o fazendo respirar.
– P-P-Por favor não. – Beijei sua nuca.
– Você fala isso, mas seu corpo implora por mais. Passei a mão na sua barriga e fui descendo até seu pau.
– Ah!
Comecei a bater uma punheta pra ele e o mesmo acabou apoiando suas mãos na parede gemendo baixo. – Dei beijos na suas costas e continuei aumentando a punheta.
– Ahhh! – com a minha outra mão seguro o meu pau e também bato um punheta.
Lambi sua nuca fazendo sua pele se arrepiar e encaixei meu pau no seu cu e comecei a empurrar devagar.
– Ahhhh!! – Ele fechou suas mãos com força.
Merda.. Mesmo que eu tenha te fodido ontem, seu cu ainda continua apertadinho.
Soltei o seu pau e segurei sua cintura e continuei empurrando dentro.
– Cacete!!
– Ohhh! – Assim que entrou tudinho eu fiquei parado.
Beijo suas costas e depois volto a bater uma punheta rapidamente nele pra distraí-lo da dor.
– Ahh!
Seu pau pulsava na minha mão e acelero o movimento o fazendo gemer bem alto.
– Pode gozar na minha mão, coelhinho. – Ele choramingou.
Logo sentir sua porra na minha mão e a água levou embora, segurei a sua cintura com força e comecei a meter mais rápido dentro dele.
– Ahhh... D-D-Diabo!
Isso me fez quase brocha.
– Diego! – Falei soltando um rosnado irritado com isso, continuei metendo fortemente nele.
– O-O-O que? – Perguntou sem entender.
– Meu nome é Diego, me chame assim quando estivermos transando! – Fale e afastei o meu rosto do seu ouvido.
Puxei meu pau pra fora do seu cu e virei ele de frente pra mim, beijei ele sem cerimônia alguma, levantei sua perna e empurro o meu pau de volta nele. – Ele gemeu entre o beijo e o encostei na parede gelada e segurei sua outra perna e ergui no ar, passou as pernas envolta da minha cintura com medo de cair e meto mais forte no seu cuzinho.
– Porra, que delicia do caralho!! – mordi a sua clavícula e continuei fodendo ele.
– Ahhh...Ohhh! – Ele apertou com força o meu ombro quando acertei sua próstata.
– Gema o meu nome! – Falei sem parar de fode-lo. – Gema meu nome!!
D-D-Diego! – Aumentei a velocidade o fazendo gemer altíssimo.
– Sim, de novo!
– D-Diego
– Porra...Caralho!!
Acabei gozando no seu cu com força.
Fiquei ainda dentro dele e encostei minha testa no seu ombro.
Porra, estou ficando viciado de trepar com esse garoto.
Puxei o meu pau pra fora do seu cu fazendo o mesmo respirar ofegante.
– Esse seu corpo é meu, todo meu.
Ele me olhou com seus olhos cheios de lágrimas.
– Eu não sou seu! Eu não gosto de homens! Por favor me deixa em paz!
Isso me fez sorrir com sua ousadia de falar isso bem agora e ainda por cima nessa posição.
– Oh, pequeno coelhinho. Você agora meu, nessa prisão que manda sou eu, se não quiser morrer é melhor me obedecer.
Falei friamente e o coloquei no chão.
Termine o seu banho, iremos para o refeitório comer.
Fui pro o meu outro banheiro para termina o banho.
Esse garoto é bem ousado, mas ele tem que deixar essa sua ousadia de lado se quiser viver nesse lugar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu prisioneiro ( protegido pelo diabo
FanficVocê agora é meu, querido coelhinho. Não tem pra onde fugir ou se esconder. eu sou o olho e o ouvido dessa cadeia, tudo que você fizer eu saberei e não adiantará pedir por misericórdia. Você me pertence e sempre me pertencerá, e se não for desse jei...