Capítulo 13

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Diabo.(Diego)

08:15 – Centro de detenção provisória II Guarulhos – Cela – São Paulo – Brasil

Faz meia hora que estou acordado sentado na cama, estou no meu terceiro cigarro já, as celas já estão todas abertas, os guardas não ousaram me incomodar nesse momento. – Olho para meu garoto que está com a cabeça apoiada na minha coxa, enquanto passo a mão nos seus cabelos.

Esse garoto conseguiu despertar uma grande obsessão dentro de mim mim ele, somente de pensar em ver ele com outro a não ser eu, tenho uma imensa vontade de matar os dois por isso. – Passei o polegar em sua bochecha e o mesmo se mexeu na cama, percebi que está começando a despertar.

Ele abriu os seus olhos e soltou um gemido de dor quando foi se mexer.

– Vá com calma, seu corpo ainda está se recuperando da trepada deliciosa de ontem.– Falei parando de fumar e joguei o meu cigarro no canto da parede.

Ele conseguiu se levantar e percebeu que estava sem roupa, tentou se cobrir com o lençol mas eu puxei rapidamente.

– Nem ouse fazer isso. – Falei irritado. – Quero vê-lo ainda nu. – Passei a mão no seu pescoço vendo as marcas que deixei ontem.
– Belíssimo.

Puxei a nuca dele pra frente e o beijei sem me importar com o mal hálito, ele suspirou entre o beijo e apertei um pouco forte a sua nuca e penetrei minha língua dentro, chupei seus lábios deliciosos ao ponto de deixá-los vermelhos.

Separei o beijo pela falta de ar e vejo o resultado dos seis lábios.

– Perfeito. – Passei o polegar na sua boca.

Desci da cama e me espreguicei.

– Ah, essa noite dormi perfeitamente bem. – Olhei pra ele. – Se vista e vamos tomar banho.

– E-Essa hora? – Perguntou cobrindo seu pau.

– Esqueceu quem manda aqui? Posso tomar banho a hora que eu quiser. – Peguei o seu macacão e o entreguei.

Ele desceu da cama com dificuldade e eu observei ele se vestir.

– Tudo pronto? – Ele acenou com a cabeça.

Me aproximei dele e segurei o seu queixo fazendo o mesmo me encarar.

– Outra coisa que eu odeio é quando não me respondem, quando eu estiver falando você, me responda, fui claro? – Perguntei ríspido.

– S-Sim. – Lhe dou um selinho.

– Muito bem, me obedeça e não terá nenhum problema comigo. Agora vamos!!

Sai da Cela com ele atrás mim, seguimos em direção do banheiro, os outros prisioneiros nem ousaram olhá-lo.

Chegamos no meu banheiro particular que tenho aqui.

– Q-Que banheiro é esse? – Perguntou olhando tudo em volta.

– Meu banheiro particular. – Falei e comecei a tirar o macacão.

Olhei pra ele assim que fiquei nu.

– Não vai tirar a roupa? – Ele engoliu seco.

Levou suas mãos até o macacão e começou a tirá-lo, olhei para o seu corpo delicioso que fez meu pau ficar duro.

– Venha, vamos tomar um banho rápido, estou faminto.– puxei ele para o chuveiro.

Liguei o chuveiro e coloquei ele debaixo, peguei o sabonete e entreguei à ele, fiquei somente observando seu corpo cheio das marcas que fiz ontem a noite.

Olhei para o meu pau e percebo que o mesmo está duro como pedra apenas em observá-lo.

Porra, nunca fiquei assim com o Baby, esse garoto está me deixando definitivamente maluco.

Me aproximei dele deixando água cair na minha cabeça, passei a mão em seu braço e fui subindo.

– Quero você de novo. – Falei em seu ouvido o fazendo respirar.

– P-P-Por favor não. – Beijei sua nuca.

– Você fala isso, mas seu corpo implora por mais. Passei a mão na sua barriga e fui descendo até seu pau.

– Ah!

Comecei a bater uma punheta pra ele e o mesmo acabou apoiando suas mãos na parede gemendo baixo. – Dei beijos na suas costas e continuei aumentando a punheta.

– Ahhh! – com a minha outra mão seguro o meu pau e também bato um punheta.

Lambi sua nuca fazendo sua pele se arrepiar e encaixei meu pau no seu cu e comecei a empurrar devagar.

– Ahhhh!! – Ele fechou suas mãos com força.

Merda.. Mesmo que eu tenha te fodido ontem, seu cu ainda continua apertadinho.

Soltei o seu pau e segurei sua cintura e continuei empurrando dentro.

– Cacete!!

– Ohhh! – Assim que entrou tudinho eu fiquei parado.

Beijo suas costas e depois volto a bater uma punheta rapidamente nele pra distraí-lo da dor.

– Ahh!

Seu pau pulsava na minha mão e acelero o movimento o fazendo gemer bem alto.

– Pode gozar na minha mão, coelhinho. – Ele choramingou.

Logo sentir sua porra na minha mão e a água levou embora, segurei a sua cintura com força e comecei a meter mais rápido dentro dele.

– Ahhh... D-D-Diabo!

Isso me fez quase brocha.

– Diego! – Falei soltando um rosnado irritado com isso, continuei metendo fortemente nele.

– O-O-O que? – Perguntou sem entender.

– Meu nome é Diego, me chame assim quando estivermos transando! – Fale e afastei o meu rosto do seu ouvido.

Puxei meu pau pra fora do seu cu e virei ele de frente pra mim,  beijei ele sem cerimônia alguma, levantei sua perna e empurro o meu pau de volta nele. – Ele gemeu entre o beijo e o encostei na parede gelada e segurei sua outra perna e ergui no ar, passou as pernas envolta da minha cintura com medo de cair e meto mais forte no seu cuzinho.

– Porra, que delicia do caralho!! – mordi a sua clavícula e continuei fodendo ele.

– Ahhh...Ohhh! – Ele apertou com força o meu ombro quando acertei sua próstata.

– Gema o meu nome! – Falei sem parar de fode-lo. – Gema meu nome!!

D-D-Diego! – Aumentei a velocidade o fazendo gemer altíssimo.

– Sim, de novo!

– D-Diego

– Porra...Caralho!!

Acabei gozando no seu cu com força.

Fiquei ainda dentro dele e encostei minha testa no seu ombro.

Porra, estou ficando viciado de trepar com esse garoto.

Puxei o meu pau pra fora do seu cu fazendo o mesmo respirar ofegante.

– Esse seu corpo é meu, todo meu.

Ele me olhou com seus olhos cheios de lágrimas.

– Eu não sou seu! Eu não gosto de homens! Por favor me deixa em paz!

Isso me fez sorrir com sua ousadia de falar isso bem agora e ainda por cima nessa posição.

– Oh, pequeno coelhinho. Você agora meu, nessa prisão que manda sou eu, se não quiser morrer é melhor me obedecer.

Falei friamente e o coloquei no chão.

Termine o seu banho, iremos para o refeitório comer.

Fui pro o meu outro banheiro para termina o banho.

Esse garoto é bem ousado, mas ele tem que deixar essa sua ousadia de lado se quiser viver nesse lugar.

Meu prisioneiro ( protegido pelo diabo Onde histórias criam vida. Descubra agora